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Rondônia tem mais de 240 mil famílias endividadas; Procon orienta negociar dívidas
Domingo, 22 Julho de 2018 - 10:35 | da Redação
Dados divulgados pela Federação do Comércio de Rondônia (Fecomércio) mostram que 242.038 famílias em todo o estado estão endividadas. Com isso, o Programa de Orientação, Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) orienta os consumidores a negociar suas dívidas e se livrar dos juros.
O Procon informa ainda que a pessoa que está com dívida pode pedir orientação do órgão, que pode intermediar a negociação com a empresa. “Se a empresa apresentar uma proposta totalmente abusiva, o Procon pode interceder e até mesmo penalizar aquela empresa”, enfatizou Jadson, destacando a importância de ser auxiliado pelo Procon.
A melhor opção na hora de fazer o pagamento, segundo Jadson , é sempre a vista, pois fica melhor para o consumidor, podendo conseguir até isenção de 100% dos juros. “Agora, se a pessoa quiser parcelar, a melhor forma é parcelar em poucas parcelas porque quanto maior a quantidade, mais juros vai ser embutido no valor final”, disse o gerente.
O Procon informa ainda que a pessoa que está com dívida pode pedir orientação do órgão, que pode intermediar a negociação com a empresa. “Se a empresa apresentar uma proposta totalmente abusiva, o Procon pode interceder e até mesmo penalizar aquela empresa”, enfatizou Jadson, destacando a importância de ser auxiliado pelo Procon.
Em caso de dívidas no cartão de crédito, a dica é tentar fugir de pagar o mínimo, pois a tendência é aumentar os juros. Se o dono do cartão não conseguir pagar o valor total, é melhor parcelar o valor total da fatura. “Nos balcões de atendimento, a gente sempre alerta os clientes que não entrem em uma dívida para quitar outra”, orientou.
O Procon tem Rondônia, segundo Jadson, tem recebido muitas reclamações nos por causa dos cobranças abusivas de juros. “Nós temos uma grande demanda de reclamações Procon, tanto para tentativas de negociação e parcelamento, quanto para negociação do juros cobrado pela empresa. É importante que o consumidor saiba o valor original da dívida, o que está sendo cobrado e qual o percentual de juros em cima de cada parcela”, destacou.