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Santa Elina é produtiva e vítimas foram atendidas, diz Incra
Terça-feira, 20 Maio de 2008 - 10:36 | INCRA
Vistoria realizada por técnicos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Rondônia no final do ano passado declarou o imóvel Fazenda Santa Elina como patrimônio privado produtivo e cumpridor das leis ambientais e do trabalho, portanto, impassível de desapropriação ou retomada pela autarquia.
Contudo, conforme divulgado pela imprensa e relatado por lideranças camponesas em fax enviado à superintendência de Rondônia na última quinta-feira , a fazenda, palco de confronto em 1995, é novamente alvo de pretensão por 200 famílias de trabalhadores rurais sem-terra para fins de reforma agrária.
Para o Incra, a situação da ampla maioria dos trabalhadores vitimados no conflito de Corumbiara foi solucionada com a criação dos assentamentos Guarajus, Américo Ventura, Rio Branco, Santa Catarina, Santa Catarina expansão e Lagoa Nova, que assentaram 621 famílias. Restariam somente 50 famílias com perfil ainda não assentadas, segundo informou o Comitê das Vítimas em visita do ministro dos Diretos Humanos ao estado no ano passado. Tais famílias já fazem parte do cadastro do Incra e aguardam o andamento dos processos envolvendo mais de 135 mil hectares, onde o órgão planeja criar assentamentos esse ano.
O Incra informa, ainda, que previu no orçamento desse ano a recuperação da infra-estrutura dos assentamentos de Corumbiara, Cujubim e Theobroma, onde vivem as vítimas. Já as indenizações, antiga reivindicação das famílias, dependem de ação do governo do estado.
Contudo, conforme divulgado pela imprensa e relatado por lideranças camponesas em fax enviado à superintendência de Rondônia na última quinta-feira , a fazenda, palco de confronto em 1995, é novamente alvo de pretensão por 200 famílias de trabalhadores rurais sem-terra para fins de reforma agrária.
Para o Incra, a situação da ampla maioria dos trabalhadores vitimados no conflito de Corumbiara foi solucionada com a criação dos assentamentos Guarajus, Américo Ventura, Rio Branco, Santa Catarina, Santa Catarina expansão e Lagoa Nova, que assentaram 621 famílias. Restariam somente 50 famílias com perfil ainda não assentadas, segundo informou o Comitê das Vítimas em visita do ministro dos Diretos Humanos ao estado no ano passado. Tais famílias já fazem parte do cadastro do Incra e aguardam o andamento dos processos envolvendo mais de 135 mil hectares, onde o órgão planeja criar assentamentos esse ano.
O Incra informa, ainda, que previu no orçamento desse ano a recuperação da infra-estrutura dos assentamentos de Corumbiara, Cujubim e Theobroma, onde vivem as vítimas. Já as indenizações, antiga reivindicação das famílias, dependem de ação do governo do estado.