Geral
SEDAM explica suspensão da autorização para a construção de Jirau
Segunda-feira, 09 Março de 2009 - 16:44 | Assessoria
O secretário da SEDAM (Secretaria de Estado de Desenvolvimento Ambiental), Cletho Muniz de Brito, concedeu entrevista coletiva à imprensa na manhã desta segunda-feira, para detalhar sobre a suspensão das obras da usina de Jirau que está sendo construída pelo consórcio Energia Sustentável do Brasil.
Cletho Muniz deixou bem claro na entrevista que o Estado não determinou a paralisação das obras e sim suspendeu a licença ambiental para que sejam efetuados estudos detalhados para saber do tamanho impacto sobre a reserva estadual. As obras da usina continuam normalmente, mesmo porque a reserva estadual encontra-se na margem esquerda do rio Madeira, e a construção está na fase inicial, do lado direito. O cancelamento não atrasa em nada o cronograma da obra, vamos fazer os estudos para que a compensação seja justa para Rondônia, afirmou.
O consórcio Energia Sustentável do Brasil responsável pelas obras alterou o local da construção da hidrelétrica para 9 km abaixo do lugar onde seria originalmente construída e, com isso, alega que a mudança do eixo alagaria apenas 4,13 Km2 da reserva estadual Rio Vermelho A. Entretanto não existe um estudo detalhado por parte da Sedam comprovando os dados fornecidos pelo consórcio, e para evitar desencontros ou ações judiciais futuras a Secretaria optou por cancelar a licença até que todos os detalhes sejam revistos e acordados entre o consórcio construtor, o MP e Governo do Estado.
Cletho Muniz deixou bem claro na entrevista que o Estado não determinou a paralisação das obras e sim suspendeu a licença ambiental para que sejam efetuados estudos detalhados para saber do tamanho impacto sobre a reserva estadual. As obras da usina continuam normalmente, mesmo porque a reserva estadual encontra-se na margem esquerda do rio Madeira, e a construção está na fase inicial, do lado direito. O cancelamento não atrasa em nada o cronograma da obra, vamos fazer os estudos para que a compensação seja justa para Rondônia, afirmou.
Brito comentou ainda que alguns veículos de comunicação publicaram matéria afirmando que a SEDAM teria proibido a construção da hidrelétrica e que essa providência seria uma retaliação do Governador Ivo Cassol à determinação do M.P. de impedir a construção de um frigorífico no distrito de Extrema. A informação está totalmente equivocada, uma coisa não tem nada a ver com a outra, o cancelamento da licença ambiental de Jirau foi uma iniciativa da Sedam para que não tenhamos prejuízos futuros, explicou.
O secretário afirmou ainda que o MP não determinou à Sedam a paralisação de Jirau, apenas solicitou informações, e que Governo do Estado não quer que as obras sejam paralisadas, apenas fará um novo estudo detalhado da área a ser alagada para que a compensação ambiental seja justa para o estado.
A Sedam não cancelou a licença porque o MP determinou, e sim para que sejam feitos novos estudos definitivos do impacto ambiental que a obra irá causar na reserva ambiental Rio Vermelho A. Estes estudos já foram iniciados, e assim que forem concluídos sentaremos com o consórcio para negociar a compensação, finalizou Brito.
Cletho Muniz deixou bem claro na entrevista que o Estado não determinou a paralisação das obras e sim suspendeu a licença ambiental para que sejam efetuados estudos detalhados para saber do tamanho impacto sobre a reserva estadual. As obras da usina continuam normalmente, mesmo porque a reserva estadual encontra-se na margem esquerda do rio Madeira, e a construção está na fase inicial, do lado direito. O cancelamento não atrasa em nada o cronograma da obra, vamos fazer os estudos para que a compensação seja justa para Rondônia, afirmou.
O consórcio Energia Sustentável do Brasil responsável pelas obras alterou o local da construção da hidrelétrica para 9 km abaixo do lugar onde seria originalmente construída e, com isso, alega que a mudança do eixo alagaria apenas 4,13 Km2 da reserva estadual Rio Vermelho A. Entretanto não existe um estudo detalhado por parte da Sedam comprovando os dados fornecidos pelo consórcio, e para evitar desencontros ou ações judiciais futuras a Secretaria optou por cancelar a licença até que todos os detalhes sejam revistos e acordados entre o consórcio construtor, o MP e Governo do Estado.
Cletho Muniz deixou bem claro na entrevista que o Estado não determinou a paralisação das obras e sim suspendeu a licença ambiental para que sejam efetuados estudos detalhados para saber do tamanho impacto sobre a reserva estadual. As obras da usina continuam normalmente, mesmo porque a reserva estadual encontra-se na margem esquerda do rio Madeira, e a construção está na fase inicial, do lado direito. O cancelamento não atrasa em nada o cronograma da obra, vamos fazer os estudos para que a compensação seja justa para Rondônia, afirmou.
Brito comentou ainda que alguns veículos de comunicação publicaram matéria afirmando que a SEDAM teria proibido a construção da hidrelétrica e que essa providência seria uma retaliação do Governador Ivo Cassol à determinação do M.P. de impedir a construção de um frigorífico no distrito de Extrema. A informação está totalmente equivocada, uma coisa não tem nada a ver com a outra, o cancelamento da licença ambiental de Jirau foi uma iniciativa da Sedam para que não tenhamos prejuízos futuros, explicou.
O secretário afirmou ainda que o MP não determinou à Sedam a paralisação de Jirau, apenas solicitou informações, e que Governo do Estado não quer que as obras sejam paralisadas, apenas fará um novo estudo detalhado da área a ser alagada para que a compensação ambiental seja justa para o estado.
A Sedam não cancelou a licença porque o MP determinou, e sim para que sejam feitos novos estudos definitivos do impacto ambiental que a obra irá causar na reserva ambiental Rio Vermelho A. Estes estudos já foram iniciados, e assim que forem concluídos sentaremos com o consórcio para negociar a compensação, finalizou Brito.