Geral
Segundo DNIT, não houve paralisação de obras da ponte do Madeira
Quarta-feira, 11 Agosto de 2010 - 14:12 | RONDONIAGORA
O Superintendente regional do DNIT, José Ribamar da Cruz Oliveira, disse ontem (11) que em nenhum momento do TCU determinou a paralisação das obras da ponte sobre o rio Madeira. O que aconteceu, segundo ele, é que foi determinada a suspensão dos pagamentos ao consórcio EMSA/M Martins pelo DNIT, procedimento que foi adotado desde a publicação do acórdão daquela Corte. O consórcio, contudo, não está impedido de prosseguir com o trabalho até para não colocar em risco o cronograma de execução do projeto.
- Estou certo de que o elevado espírito público dos ministros do TCU irá prevalecer e a ponte, fundamental para o desenvolvimento de nosso estado e para a vida de milhares de famílias que são obrigadas a cruzar o rio diariamente, continuará sendo construída - concluiu.
A obra, segundo ele, tem que considerar peculiaridades como o elevado custo da mão-de-obra em Porto Velho e a velocidade das águas do Madeira, uma das maiores do mundo, que exigem procedimentos de custo elevado para a implantação dos pilares da ponte.
- Estou certo de que o elevado espírito público dos ministros do TCU irá prevalecer e a ponte, fundamental para o desenvolvimento de nosso estado e para a vida de milhares de famílias que são obrigadas a cruzar o rio diariamente, continuará sendo construída - concluiu.
- Estou certo de que o elevado espírito público dos ministros do TCU irá prevalecer e a ponte, fundamental para o desenvolvimento de nosso estado e para a vida de milhares de famílias que são obrigadas a cruzar o rio diariamente, continuará sendo construída - concluiu.
A obra, segundo ele, tem que considerar peculiaridades como o elevado custo da mão-de-obra em Porto Velho e a velocidade das águas do Madeira, uma das maiores do mundo, que exigem procedimentos de custo elevado para a implantação dos pilares da ponte.
- Estou certo de que o elevado espírito público dos ministros do TCU irá prevalecer e a ponte, fundamental para o desenvolvimento de nosso estado e para a vida de milhares de famílias que são obrigadas a cruzar o rio diariamente, continuará sendo construída - concluiu.