Geral
Semob está elaborando planejamento para atuar em conjunto com a Caerd
Terça-feira, 16 Abril de 2013 - 15:58 | Ascom
A Secretaria Municipal de Obras (Semob) tem realizado serviços diversos pela cidade no transcorrer dos primeiros meses da atual administração municipal. É o que declara Gílson Nazif, titular da pasta, que também destaca sobre os obstáculos com os quais a Semob vem se deparando nesse período. Os problemas destacados são as condições em que a cidade foi encontrada, a natural dificuldade de se trabalhar no período chuvoso e a ausência de planejamentos para obras em vias públicas realizadas por administrações anteriores e pela Caerd. As condições reais da cidade foi o maior problema com o qual nos deparamos. Muitos buracos, asfalto e calçamentos destruídos, bueiros entupidos, enfim, ainda há muito a ser feito até que cheguemos ao ponto que deveria ser o de início da nossa caminhada. Somado a tudo isso, temos enfrentado chuvas torrenciais. Praticamente, há quase três meses que chove diariamente na cidade. Nesse período, não se tem visto mais que uns poucos dias de sol durante as semanas. Ou chove de manhã, ou à tarde, ou à noite. Isso, quando não chove o dia inteiro. Mas, mesmo assim, temos trabalhado reparando o que ficou abandonado e lidando com as dificuldades que as chuvas causam, esclarece o secretário.
Outro problema crônico tem sido o asfaltamento sem obras de drenagens. Quando a rua é asfaltada, fica tudo muito bonito e todo o mundo gosta, mas quando começa a chover, a água vai penetrando o asfalto e vai destruindo tudo o que já foi feito. Tem asfaltamento que não dura um ano, logo está acabado. Isso é o que mais se vê na Zona Sul. As ruas estão esburacadas, destaca Gilson.
Gilson explica que há muitos anos que Porto Velho não tem recebido obras que a prepare adequadamente para a estação chuvosa, por isso, todos os anos os mesmos problemas se repetem. Hoje, eu posso assegurar, noventa por cento dos bueiros estão entupidos. Portanto, o que devemos fazer é uma limpeza geral nesses bueiros e uma preparação nos canais para receber o volume de chuvas que voltarão a cair ao fim deste ano. Esses serviços ainda não vão proporcionar uma mudança total das condições atuais de nossa cidade, mas, ao menos, poderão amenizar bastante essa situação, enfatiza.
Outro problema crônico tem sido o asfaltamento sem obras de drenagens. Quando a rua é asfaltada, fica tudo muito bonito e todo o mundo gosta, mas quando começa a chover, a água vai penetrando o asfalto e vai destruindo tudo o que já foi feito. Tem asfaltamento que não dura um ano, logo está acabado. Isso é o que mais se vê na Zona Sul. As ruas estão esburacadas, destaca Gilson.
Prefeitura e Caerd
As relações entre a Prefeitura e a Caerd são apontadas pelo secretário como parte dos grandes problemas que a atual administração herda de gestões anteriores. Para a colocação de tubos de água tratada pela Caerd, é lógico, a gente sabe que tem que rasgar, tem que esburacar, é normal, mas acontece que esse trabalho não tem sido feito de acordo com um planejamento adequado, em que Prefeitura e Caerd atuam como parceiros na produção de um serviço bem estruturado. O que tem acontecido constantemente é que primeiro se pavimenta e depois quebra o asfalto. De acordo com o que eu apurei, a Caerd diz que não conseguia entrar em acordo com o município sobre o assunto. E nós não queremos repetir esses mesmos erros. Estamos já elaborando planejamentos para a execução de obras em conjunto. Isso precisa acabar em nossa cidade. Não faz sentido continuar com essa prática. Temos trabalhado também no sentido de que a Caerd passe a tapar os buracos que foram feitos e que o façam de forma adequada, explica Nazif.
Bueiros
Sobre o que está sendo realizado, o secretário informa que o principal foco dos trabalhos é o desentupimento de bueiros e canais, como tem ocorrido em bairros como Igarapé e Castanheiras, por exemplo. O forte de nosso trabalho, porém, vai iniciar mesmo é agora, após as chuvas. As pessoas querem ver seus problemas resolvidos imediatamente, isso é natural. Talvez, se eu não fosse o secretário, também reclamasse se os problemas da minha rua não fossem logo resolvidos, mas as necessidades da cidade são gigantescas e não é fácil sair solucionando tudo. O que mais pretendemos, no entanto, é utilizar nossos recursos humanos e técnicos em projetos que realmente transformem a cidade. Pretendemos realizar obras duradouras. Um compromisso que queremos assumir ainda para este ano é fazer cem quilômetros de asfalto. Mas queremos que isso seja feito com drenagem e sob uma parceria inteligente com a Caerd. Outra coisa que eu não poderia deixar de falar é sobre os viadutos. Infelizmente, a situação com o DNIT ainda não está resolvida, pois ainda não temos disponíveis os recursos para tocar as obras. No entanto, ao longo deste ano de 2013 as mudanças já passarão a ser claramente notadas, assim que passarmos a retomar as obras dos viadutos e a colocar em prática os planejamentos que temos. Porto Velho receberá grandes mudanças e passará a ser vista de forma muito diferente em relação a como é vista atualmente, finaliza o secretário.
Outro problema crônico tem sido o asfaltamento sem obras de drenagens. Quando a rua é asfaltada, fica tudo muito bonito e todo o mundo gosta, mas quando começa a chover, a água vai penetrando o asfalto e vai destruindo tudo o que já foi feito. Tem asfaltamento que não dura um ano, logo está acabado. Isso é o que mais se vê na Zona Sul. As ruas estão esburacadas, destaca Gilson.
Gilson explica que há muitos anos que Porto Velho não tem recebido obras que a prepare adequadamente para a estação chuvosa, por isso, todos os anos os mesmos problemas se repetem. Hoje, eu posso assegurar, noventa por cento dos bueiros estão entupidos. Portanto, o que devemos fazer é uma limpeza geral nesses bueiros e uma preparação nos canais para receber o volume de chuvas que voltarão a cair ao fim deste ano. Esses serviços ainda não vão proporcionar uma mudança total das condições atuais de nossa cidade, mas, ao menos, poderão amenizar bastante essa situação, enfatiza.
Outro problema crônico tem sido o asfaltamento sem obras de drenagens. Quando a rua é asfaltada, fica tudo muito bonito e todo o mundo gosta, mas quando começa a chover, a água vai penetrando o asfalto e vai destruindo tudo o que já foi feito. Tem asfaltamento que não dura um ano, logo está acabado. Isso é o que mais se vê na Zona Sul. As ruas estão esburacadas, destaca Gilson.
Prefeitura e Caerd
As relações entre a Prefeitura e a Caerd são apontadas pelo secretário como parte dos grandes problemas que a atual administração herda de gestões anteriores. Para a colocação de tubos de água tratada pela Caerd, é lógico, a gente sabe que tem que rasgar, tem que esburacar, é normal, mas acontece que esse trabalho não tem sido feito de acordo com um planejamento adequado, em que Prefeitura e Caerd atuam como parceiros na produção de um serviço bem estruturado. O que tem acontecido constantemente é que primeiro se pavimenta e depois quebra o asfalto. De acordo com o que eu apurei, a Caerd diz que não conseguia entrar em acordo com o município sobre o assunto. E nós não queremos repetir esses mesmos erros. Estamos já elaborando planejamentos para a execução de obras em conjunto. Isso precisa acabar em nossa cidade. Não faz sentido continuar com essa prática. Temos trabalhado também no sentido de que a Caerd passe a tapar os buracos que foram feitos e que o façam de forma adequada, explica Nazif.
Bueiros
Sobre o que está sendo realizado, o secretário informa que o principal foco dos trabalhos é o desentupimento de bueiros e canais, como tem ocorrido em bairros como Igarapé e Castanheiras, por exemplo. O forte de nosso trabalho, porém, vai iniciar mesmo é agora, após as chuvas. As pessoas querem ver seus problemas resolvidos imediatamente, isso é natural. Talvez, se eu não fosse o secretário, também reclamasse se os problemas da minha rua não fossem logo resolvidos, mas as necessidades da cidade são gigantescas e não é fácil sair solucionando tudo. O que mais pretendemos, no entanto, é utilizar nossos recursos humanos e técnicos em projetos que realmente transformem a cidade. Pretendemos realizar obras duradouras. Um compromisso que queremos assumir ainda para este ano é fazer cem quilômetros de asfalto. Mas queremos que isso seja feito com drenagem e sob uma parceria inteligente com a Caerd. Outra coisa que eu não poderia deixar de falar é sobre os viadutos. Infelizmente, a situação com o DNIT ainda não está resolvida, pois ainda não temos disponíveis os recursos para tocar as obras. No entanto, ao longo deste ano de 2013 as mudanças já passarão a ser claramente notadas, assim que passarmos a retomar as obras dos viadutos e a colocar em prática os planejamentos que temos. Porto Velho receberá grandes mudanças e passará a ser vista de forma muito diferente em relação a como é vista atualmente, finaliza o secretário.