Geral
Servidor da Funai vai a júri popular federal na próxima segunda
Quinta-feira, 03 Abril de 2008 - 18:49 | JUSTIÇA FEDERAL/RO
O auxiliar de sertanista da Funai, Osni Schweppe, 52, conhecido por Polaco, ou Guaxeba da Funai, acusado do assassinato de José Firmino Dutra, detentor de lote rural no município de Monte Negro, em 28 de julho de 1998, será julgado Tribunal do Júri da Justiça Federal, na próxima segunda-feira. Os trabalhos de julgamento do tribunal popular serão presididos pelo juiz Flávio da Silva Andrade, na titularidade plena da 2ª Vara.
O acusado responderá também pelo crime de homicídio na forma tentada, cometido contra as vítimas Edna Padilha de Oliveira, Darci Pedro Salton e Alex Sandro Cardoso de Souza. Os fatos aconteceram na linha C, lote 56 do Projeto Nova Floresta, onde posseiros de lotes rurais convivem tensamente com servidores da Fundação Nacional do Índio Funai.
Darci Pedro Salton será o segundo réu a ir a julgamento no Tribunal do Júri, no mesmo dia. Contra ele pesa a acusação de tentativa de homicídio (artigo 121, § 2º, c/c art. 14, ambos do Código Penal Brasileiro) contra Osni Schweppe, que teria sido cometido nas dependências do Posto de Vigilância da Funai, instalado na Reserva Indígena Uru-Eu-Wau-Wau. Consta da denúncia do Ministério Público Federal que a vítima Osni Schweppe foi surpreendida pelos denunciados que se encontravam no interior do Posto de Vigilância, instalado na reserva do povo indígena, com a intenção de ocupá-la. Diante da invasão de terras indígenas, de propriedade da União, o funcionário tentou informar o ocorrido à administração da Funai, utilizando-se de uma rádio transmissor, atitude que foi impedida violentamente pelos denunciados que causaram lesões corporais descritas no Laudo de Exame de Corpo de Delito.
A Sessão do Tribunal do Júri funcionará no auditório do Fórum Jarbas Nobre, na avenida Presidente Dutra, 2203, Centro, com início previsto para às 08h00.
O acusado responderá também pelo crime de homicídio na forma tentada, cometido contra as vítimas Edna Padilha de Oliveira, Darci Pedro Salton e Alex Sandro Cardoso de Souza. Os fatos aconteceram na linha C, lote 56 do Projeto Nova Floresta, onde posseiros de lotes rurais convivem tensamente com servidores da Fundação Nacional do Índio Funai.
Darci Pedro Salton será o segundo réu a ir a julgamento no Tribunal do Júri, no mesmo dia. Contra ele pesa a acusação de tentativa de homicídio (artigo 121, § 2º, c/c art. 14, ambos do Código Penal Brasileiro) contra Osni Schweppe, que teria sido cometido nas dependências do Posto de Vigilância da Funai, instalado na Reserva Indígena Uru-Eu-Wau-Wau. Consta da denúncia do Ministério Público Federal que a vítima Osni Schweppe foi surpreendida pelos denunciados que se encontravam no interior do Posto de Vigilância, instalado na reserva do povo indígena, com a intenção de ocupá-la. Diante da invasão de terras indígenas, de propriedade da União, o funcionário tentou informar o ocorrido à administração da Funai, utilizando-se de uma rádio transmissor, atitude que foi impedida violentamente pelos denunciados que causaram lesões corporais descritas no Laudo de Exame de Corpo de Delito.
A Sessão do Tribunal do Júri funcionará no auditório do Fórum Jarbas Nobre, na avenida Presidente Dutra, 2203, Centro, com início previsto para às 08h00.
