Servidores da Sefin encerram paralisação, mas cobranças continuam

As principais reivindicações são: melhoria das condições de trabalho; reforma dos postos fiscais; avanço nas investigações da morte do auditor fiscal Armando Dalart, que foi assassinado há quase dois anos por pistoleiros quando saia de sua casa para o local de trabalho, em Ji-Paraná; concurso para técnico tributário e o fim da contratação de funcionários terceirizados; pagamento da Produtividade Fiscal no mês seguinte ao trabalho e pagamento das diferenças salariais atrasadas.

As principais reivindicações são: melhoria das condições de trabalho; reforma dos postos fiscais; avanço nas investigações da morte do auditor fiscal Armando Dalart, que foi assassinado há quase dois anos por pistoleiros quando saia de sua casa para o local de trabalho, em Ji-Paraná; concurso para técnico tributário e o fim da contratação de funcionários terceirizados; pagamento da Produtividade Fiscal no mês seguinte ao trabalho e pagamento das diferenças salariais atrasadas.

Esta foi a segunda paralisação conjunta dos servidores do fisco estadual. A anterior aconteceu no último dia 14 de julho. “O ato desta segunda-feira foi mais intenso e teve maior duração. Ainda não há um balanço oficial do movimento, mas podemos adiantar que atingiu as nossas expectativas, e teve uma adesão muito maior de servidores em relação à paralisação anterior”, informou o representante dos técnicos tributários, Joy Luiz Monteiro.

“A dimensão desse movimento dos servidores da Sefin está atraindo a atenção de entidades e veículos nacionais. A imprensa já está chamando de ‘crise no setor fiscal’. Enquanto, na verdade, gostaríamos que não fosse necessário realizar um movimento como esse, que gera tantos desgastes. Por isso, continuamos aguardando que o Governo do Estado nos atenda e nos apresente medidas sanativas para prover melhores condições de trabalho nos postos fiscais, para o bem dos servidores e para o bem dos contribuintes”, declarou o representante dos auditores fiscais, Mauro Roberto.