Geral
Servidores do judiciário podem suspender greve se faltas forem abonadas
Sábado, 29 Junho de 2013 - 10:21 | CUT
Em reunião realizada na tarde desta sexta-feira (28) no auditório do Tribunal de Justiça, com o vice-presidente d o TJ, Raduan Miguel Filho e dezenas de servidores do Poder Judiciário, que estão em greve há quarenta e sete dias, foram apresentadas as bases iniciais de um amplo entendimento, que poderá resultar na suspensão da greve por 60 dias, a partir da próxima terça-feira (02). Para isso, o desembargador relatou que estão sendo mantidas conversações com o Poder Executivo para viabilizar recursos e que o detalhamento das possibilidades orçamentárias será definido até o final agosto, que coincide com o prazo de suspensão do movimento.
Raduan Miguel solicitou um voto de confiança dos servidores e afirmou que estará pessoalmente empenhado, juntamente com o presidente do Tribunal, em buscar uma solução para o impasse. Vários servidores interviram e foram unânimes em elogiar a disposição do vice-presidente e da Corte em retomar o diálogo, que é o primeiro que acontece desde o início da greve. O desembargador conseguiu sensibilizar os grevistas, mas surgiu um impasse em relação às faltas de greve, que já foram lançadas. Os servidores colocaram como condição para a suspensão da greve o abono das faltas.
Diante do impasse, o vice-presidente manifestou o seu posicionamento de pleitear junto ao presidente do Tribunal a suspensão dos efeitos das faltas de greve, durante todo o período de negociação; sendo que definição final: se serão abonadas, compensadas ou descontadas, se daria durante o processo negociação. Entretanto, os servidores insistiram na necessidade de que sejam abonadas, já que até o momento nenhuma reivindicação foi atendida. Na segunda-feira (01) Raduan Miguel levará a questão para o presidente do Tribunal de Justiça, que definirá qual será a decisão sobre as faltas: se apenas suspende os efeitos ou se serão abonadas como está sendo reivindicado pelos servidores.
Ao final, o presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário (SINJUR), Francisco Roque, orientou para que fosse mantida e reforçada a greve na segunda-feira, enquanto se aguarda a resposta do presidente do Tribunal; sendo que no final do dia será realizada uma assembleia para deliberar sobre a suspensão ou não da greve por 60 dias. Para o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Itamar Ferreira, que estava presente na reunião, há um clima favorável ao entendimento. Se as faltas forem abonadas, como querem os servidores, é praticamente certo que na terça-feira (02) os trabalhos no Judiciário voltam à normalidade, opinou o sindicalista.
Raduan Miguel solicitou um voto de confiança dos servidores e afirmou que estará pessoalmente empenhado, juntamente com o presidente do Tribunal, em buscar uma solução para o impasse. Vários servidores interviram e foram unânimes em elogiar a disposição do vice-presidente e da Corte em retomar o diálogo, que é o primeiro que acontece desde o início da greve. O desembargador conseguiu sensibilizar os grevistas, mas surgiu um impasse em relação às faltas de greve, que já foram lançadas. Os servidores colocaram como condição para a suspensão da greve o abono das faltas.
Diante do impasse, o vice-presidente manifestou o seu posicionamento de pleitear junto ao presidente do Tribunal a suspensão dos efeitos das faltas de greve, durante todo o período de negociação; sendo que definição final: se serão abonadas, compensadas ou descontadas, se daria durante o processo negociação. Entretanto, os servidores insistiram na necessidade de que sejam abonadas, já que até o momento nenhuma reivindicação foi atendida. Na segunda-feira (01) Raduan Miguel levará a questão para o presidente do Tribunal de Justiça, que definirá qual será a decisão sobre as faltas: se apenas suspende os efeitos ou se serão abonadas como está sendo reivindicado pelos servidores.
Ao final, o presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário (SINJUR), Francisco Roque, orientou para que fosse mantida e reforçada a greve na segunda-feira, enquanto se aguarda a resposta do presidente do Tribunal; sendo que no final do dia será realizada uma assembleia para deliberar sobre a suspensão ou não da greve por 60 dias. Para o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Itamar Ferreira, que estava presente na reunião, há um clima favorável ao entendimento. Se as faltas forem abonadas, como querem os servidores, é praticamente certo que na terça-feira (02) os trabalhos no Judiciário voltam à normalidade, opinou o sindicalista.