Geral
Servidores do TJ conquistam reajuste de 6,5% a partir de Abril
Sexta-feira, 23 Março de 2012 - 10:12 | Assessoria
O desembargador Roosevelt Queiroz Costa, em resposta ao pedido de reposição salarial feito pelo Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário (Sinjur) no percentual de 14,13%, descartou uma revisão salarial equivalente ao índice do salário mínimo, alegando que o índice não é um indexador para aumento salarial, e ofereceu um reajuste de 6,5% a partir de 1º de abril.
Além da revisão salarial, os trabalhadores cobram a continuidade do pagamento das parcelas dos 89,22%, a mudança do horário forense para o que era antes da imposição do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o pagamento do anuênio, dentre outros. A presidência do TJRO alegou que a pauta de reivindicação apresentada em janeiro pelo Sinjur é extensa e que cada ponto está sendo analisado criteriosamente, o que justificaria a demora na tomada de decisão.
Uma comissão formada por trabalhadores que estiveram na assembleia, advogados e pela diretoria do Sinjur se reuniu no início da tarde desta quinta com a presidência do Tribunal e questionou a suspensão do pagamento dos 89,22%, dentre outros pontos.
Compuseram a comissão o presidente do Sinjur, Francisco Roque, e os diretores Chagas Teixeira e Vladir Lima de Carvalho, bem como os trabalhadores Carlos César (Carlinhos), Deusdete Pereira, Israel Borges, Jussara Leopoldo e Antônio Leal Alves (Associação Amigos) e os advogados Edson Pinto, Washington Ferreira, Anísio Grécia e Silvio Medeiros.
O presidente do TJRO confirmou a retomada do pagamento dos 89,22%, sem firmar data, garantiu ainda que a mudança de horário não será apreciada na Sessão do Pleno Administrativo desta segunda-feira (26/03) e afirmou que o TJRO avaliará o impacto da mudança do horário para, então, se pronunciar a respeito.
Para retomar as discussões e avaliar o índice de reajuste oferecido pelo Tribunal, o Sinjur convocou uma nova assembléia geral extraordinária para a próxima quinta-feira, às 08h. O evento será em frente ao prédio sede do TJRO e contará com todo o Sistema Diretivo do Sindicato, o que inclui dirigentes do interior do Estado.
Na terça-feira, a presidência do Tribunal deve dar uma resposta mais objetiva sobre os 89,22% e sobre as demais reivindicações dos trabalhadores.
Numa breve análise sobre a assembleia, o presidente do Sinjur classificou como produtiva a participação de todos os trabalhadores e destacou a importância da união dos trabalhadores num momento tão importante. Sabemos que a união é nossa maior força, muito me alegra saber que os trabalhadores tanto da capital, quanto do interior, também tem essa consciência, disse.
O movimento, apesar de ordeiro e pacifico, demonstrou a insatisfação dos trabalhadores ante ao que eles chamam de falta de reconhecimento e de consideração ao trabalho desenvolvido em prol de uma Justiça mais acessível e célere.
Além da revisão salarial, os trabalhadores cobram a continuidade do pagamento das parcelas dos 89,22%, a mudança do horário forense para o que era antes da imposição do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o pagamento do anuênio, dentre outros. A presidência do TJRO alegou que a pauta de reivindicação apresentada em janeiro pelo Sinjur é extensa e que cada ponto está sendo analisado criteriosamente, o que justificaria a demora na tomada de decisão.
Uma comissão formada por trabalhadores que estiveram na assembleia, advogados e pela diretoria do Sinjur se reuniu no início da tarde desta quinta com a presidência do Tribunal e questionou a suspensão do pagamento dos 89,22%, dentre outros pontos.
Compuseram a comissão o presidente do Sinjur, Francisco Roque, e os diretores Chagas Teixeira e Vladir Lima de Carvalho, bem como os trabalhadores Carlos César (Carlinhos), Deusdete Pereira, Israel Borges, Jussara Leopoldo e Antônio Leal Alves (Associação Amigos) e os advogados Edson Pinto, Washington Ferreira, Anísio Grécia e Silvio Medeiros.
O presidente do TJRO confirmou a retomada do pagamento dos 89,22%, sem firmar data, garantiu ainda que a mudança de horário não será apreciada na Sessão do Pleno Administrativo desta segunda-feira (26/03) e afirmou que o TJRO avaliará o impacto da mudança do horário para, então, se pronunciar a respeito.
Para retomar as discussões e avaliar o índice de reajuste oferecido pelo Tribunal, o Sinjur convocou uma nova assembléia geral extraordinária para a próxima quinta-feira, às 08h. O evento será em frente ao prédio sede do TJRO e contará com todo o Sistema Diretivo do Sindicato, o que inclui dirigentes do interior do Estado.
Na terça-feira, a presidência do Tribunal deve dar uma resposta mais objetiva sobre os 89,22% e sobre as demais reivindicações dos trabalhadores.
Numa breve análise sobre a assembleia, o presidente do Sinjur classificou como produtiva a participação de todos os trabalhadores e destacou a importância da união dos trabalhadores num momento tão importante. Sabemos que a união é nossa maior força, muito me alegra saber que os trabalhadores tanto da capital, quanto do interior, também tem essa consciência, disse.
O movimento, apesar de ordeiro e pacifico, demonstrou a insatisfação dos trabalhadores ante ao que eles chamam de falta de reconhecimento e de consideração ao trabalho desenvolvido em prol de uma Justiça mais acessível e célere.