Geral
Servidores municipais iniciam greve por tempo indeterminado
Terça-feira, 04 Dezembro de 2012 - 12:18 | RONDONIAGORA
Como haviam anunciado na semana passada, servidores municipais de Rolim de Moura reunidos em assembleia nesta terça-feira (04) decidiram por ampla maioria iniciar um movimento grevista por tempo indeterminado em todos os setores da administração. A medida é uma resposta do funcionalismo ao decreto editado pelo prefeito Tião Serraia na semana passada, cortando as gratificações de todos os trabalhadores concursados de carreira do município.
categorias, os servidores deixaram o encontro e foram para as ruas próximas portando faixas e cartazes anunciando o início do movimento. O presidente do sindicato, Antônio Cesário, disse que a decisão judicial que os servidores esperavam e que poderia suspender o decreto não saiu nesta terça como previam os advogados da instituição. Com isso, o movimento foi inevitável.
Liderados pela diretoria do Sinsezmat, entidade que defende todas as
categorias, os servidores deixaram o encontro e foram para as ruas próximas portando faixas e cartazes anunciando o início do movimento. O presidente do sindicato, Antônio Cesário, disse que a decisão judicial que os servidores esperavam e que poderia suspender o decreto não saiu nesta terça como previam os advogados da instituição. Com isso, o movimento foi inevitável.
Já havíamos avisado, protocolado documentos em todos os órgãos
responsáveis de que haveria a paralização de todas as atividades caso esse
decreto infeliz não fosse revogado pela Justiça ou pelo próprio prefeito. O juiz que analisa o caso pediu mais dez dias e disse que vai ouvir o Ministério Público primeiro. Com isso cessaram as negociações e a maioria decidiu por aderir o movimento. Inclusive a educação e a saúde, explicou o sindicalista.
Após percorrerem algumas ruas, os manifestantes foram para frente da prefeitura, onde permaneceram pelo restante da manhã. Com um caminhão de som eles gritavam palavras de ordem contra o atual prefeito como fora Tião, queremos nosso salário e sai daí de dentro bambu. Equipes da polícia militar foram chamadas para fazer a segurança do local, mas o movimento foi pacífico em sua totalidade. Nesta quarta-feira eles devem se reunir novamente na sede do sindicato.
categorias, os servidores deixaram o encontro e foram para as ruas próximas portando faixas e cartazes anunciando o início do movimento. O presidente do sindicato, Antônio Cesário, disse que a decisão judicial que os servidores esperavam e que poderia suspender o decreto não saiu nesta terça como previam os advogados da instituição. Com isso, o movimento foi inevitável.
Liderados pela diretoria do Sinsezmat, entidade que defende todas as
categorias, os servidores deixaram o encontro e foram para as ruas próximas portando faixas e cartazes anunciando o início do movimento. O presidente do sindicato, Antônio Cesário, disse que a decisão judicial que os servidores esperavam e que poderia suspender o decreto não saiu nesta terça como previam os advogados da instituição. Com isso, o movimento foi inevitável.
Já havíamos avisado, protocolado documentos em todos os órgãos
responsáveis de que haveria a paralização de todas as atividades caso esse
decreto infeliz não fosse revogado pela Justiça ou pelo próprio prefeito. O juiz que analisa o caso pediu mais dez dias e disse que vai ouvir o Ministério Público primeiro. Com isso cessaram as negociações e a maioria decidiu por aderir o movimento. Inclusive a educação e a saúde, explicou o sindicalista.
Após percorrerem algumas ruas, os manifestantes foram para frente da prefeitura, onde permaneceram pelo restante da manhã. Com um caminhão de som eles gritavam palavras de ordem contra o atual prefeito como fora Tião, queremos nosso salário e sai daí de dentro bambu. Equipes da polícia militar foram chamadas para fazer a segurança do local, mas o movimento foi pacífico em sua totalidade. Nesta quarta-feira eles devem se reunir novamente na sede do sindicato.