Geral
Sesau orienta população contra risco de doenças originadas pela cheia
Sexta-feira, 04 Abril de 2014 - 12:37 | Aurimar Lima
O período de alagação que se estende pela Capital invoca mais cuidados com a saúde pública e principalmente na baixa do rio, que levará alguns a retornarem aos locais de origem. Neste caso a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) elaborou uma estratégia para iniciar o processo de prevenção, conscientização e cuidados necessários à saúde no período de vazante do rio, com a distribuição de panfletos informativos, fixação de cartazes e palestras nas escolas públicas e abrigos.
As atividades públicas iniciam a semana que vem e um Boletim Informativo será lançado semanalmente. Dessa forma queremos criar uma linha de cuidados não só em relação à água, mas também com os animais peçonhentos, atenção com a hepatite A e a leptospirose. O trabalho será realizado por uma equipe multidisciplinar em parceria com a sociedade civil organizada, equipes de vigilância dos municípios afetados e do Ministério da Saúde, a Caerd, e até uma consultora internacional que está monitorando a qualidade da água e identificando possíveis focos de doenças explicou o secretário Williames Pimentel.
Cemetron
Pimentel afirmou ainda que o Cemetron Centro de Medicina Tropical de Rondônia, que fica na Capital, está preparado tratar as doenças que podem surgir com a vazante do rio e até para casos mais agudos que necessitem de internação hospitalar. A unidade, que tem referência internacional, funciona inclusive como hospital escola e possui um dos melhores quadros de doutores infectologistas. Em Porto Velho já foram registrados 17 casos de leptospirose e, segundo Pimentel, é melhor agir antes que possa acontecer algo mais grave. O diagnóstico precoce e a prevenção são importantes nesses casos.
As atividades públicas iniciam a semana que vem e um Boletim Informativo será lançado semanalmente. Dessa forma queremos criar uma linha de cuidados não só em relação à água, mas também com os animais peçonhentos, atenção com a hepatite A e a leptospirose. O trabalho será realizado por uma equipe multidisciplinar em parceria com a sociedade civil organizada, equipes de vigilância dos municípios afetados e do Ministério da Saúde, a Caerd, e até uma consultora internacional que está monitorando a qualidade da água e identificando possíveis focos de doenças explicou o secretário Williames Pimentel.
Cemetron
Pimentel afirmou ainda que o Cemetron Centro de Medicina Tropical de Rondônia, que fica na Capital, está preparado tratar as doenças que podem surgir com a vazante do rio e até para casos mais agudos que necessitem de internação hospitalar. A unidade, que tem referência internacional, funciona inclusive como hospital escola e possui um dos melhores quadros de doutores infectologistas. Em Porto Velho já foram registrados 17 casos de leptospirose e, segundo Pimentel, é melhor agir antes que possa acontecer algo mais grave. O diagnóstico precoce e a prevenção são importantes nesses casos.