Geral
Sid Orleans organiza reunião entre arquiteto de Angola e executivo municipal
Quarta-feira, 20 Novembro de 2013 - 18:38 | Assessoria
O vereador Sid Orleans (PT) convidou o arquiteto angolano Luiz Carvalho para analisar as construções em Porto Velho. Luiz já passou por diversas cidades brasileiras a fim de reunir informações e experiências para aplicar em Luanda, cidade onde atua no planejamento urbano municipal.
Carvalho explica que em Porto Velho a arquitetura verde de hotéis fazenda foram o que chamaram mais atenção. As obras em torno do rio Madeira são muito bem feitas e atraem os turistas que chegam aqui. Eu vi pouca arquitetura verde no centro da cidade, esse é o único ponto negativo, explica.
Para o arquiteto o desenvolvimento urbano de forma desordenada foi muito bem adaptado pela prefeitura. Visitando as zonas periféricas da cidade, pude perceber que muito foi feito para encaixar a expansão dentro de limites estabelecidos pelo planejamento municipal, comenta. Luiz deixa o País na próxima sexta-feira.
Essa troca de informações entre o Luiz e o executivo municipal é muito boa para o crescimento de Porto Velho e Luanda. Dá para aprender dos dois lados, explica Orleans. Luanda, que esteve em guerra nos últimos 12 anos já passou de 2 milhões de habitantes para 8 milhões. Porto Velho cresceu muito nos últimos cinco anos com a chegada das hidrelétricas do Madeira.
São situações diferentes, mas que tratam do crescimento populacional desorganizado e que precisa ser controlado. Em Luanda há a construção de casas populares para suprir a necessidade de habitação, o que pode ser aplicado aqui, explica Orleans.
Carvalho explica que em Porto Velho a arquitetura verde de hotéis fazenda foram o que chamaram mais atenção. As obras em torno do rio Madeira são muito bem feitas e atraem os turistas que chegam aqui. Eu vi pouca arquitetura verde no centro da cidade, esse é o único ponto negativo, explica.
Para o arquiteto o desenvolvimento urbano de forma desordenada foi muito bem adaptado pela prefeitura. Visitando as zonas periféricas da cidade, pude perceber que muito foi feito para encaixar a expansão dentro de limites estabelecidos pelo planejamento municipal, comenta. Luiz deixa o País na próxima sexta-feira.
Essa troca de informações entre o Luiz e o executivo municipal é muito boa para o crescimento de Porto Velho e Luanda. Dá para aprender dos dois lados, explica Orleans. Luanda, que esteve em guerra nos últimos 12 anos já passou de 2 milhões de habitantes para 8 milhões. Porto Velho cresceu muito nos últimos cinco anos com a chegada das hidrelétricas do Madeira.
São situações diferentes, mas que tratam do crescimento populacional desorganizado e que precisa ser controlado. Em Luanda há a construção de casas populares para suprir a necessidade de habitação, o que pode ser aplicado aqui, explica Orleans.