Geral
Sindafisco vai denunciar impunidade no assassinato de auditor a ministro
Terça-feira, 25 Novembro de 2008 - 17:06 | Assessoria
A impunidade e o silêncio do Estado sobre o brutal assassinato do auditor fiscal Armando Dalarte, ex-delegado da Sefin em Ji-Paraná, serão denunciados pelo Sindicato dos Auditores Fiscais (Sindafisco) durante a Reunião Nacional do Conselho Deliberativo da Fenafisco, que ocorre nestes dias 25 e 26/11 na cidade de Salvador (BA).
É muito estranho que em um caso de tamanha repercussão até agora a polícia não tenha prendido nem indiciado ninguém, disse Mauro Roberto. O auditor fiscal assassinado era rigoroso e correto na fiscalização. Por isso o Sindafisco acredita que Dalarte tenha sido assassinado devido ao trabalho que vinha fazendo.
Dalarte foi assassinado no dia 19 de setembro, em plena luz do dia, quando chegava ao trabalho, na Delegacia da Sefin, no centro de Ji-Paraná. Apesar das cobranças do Sindafisco, até o momento as autoridades policiais ainda não apresentaram qualquer resultado, limitando-se apenas a informar que o caso está sendo investigado.
É muito estranho que em um caso de tamanha repercussão até agora a polícia não tenha prendido nem indiciado ninguém, disse Mauro Roberto. O auditor fiscal assassinado era rigoroso e correto na fiscalização. Por isso o Sindafisco acredita que Dalarte tenha sido assassinado devido ao trabalho que vinha fazendo.
No dia 19/11, quando o assassinato completou dois meses, os auditores fiscais fizeram uma paralisação em todo o Estado como protesto para cobrar providências. O movimento teve a adesão de todos os auditores fiscais e de mais de 90% dos servidores da Secretaria de Finanças.
Mauro Roberto, presidente do Sindafisco, disse que os auditores fiscais não se sentem seguros para desenvolverem as suas atividades, pois não estão vendo por parte do governo do Estado e seus órgãos de segurança as providências necessárias à apuração do caso.
É muito estranho que em um caso de tamanha repercussão até agora a polícia não tenha prendido nem indiciado ninguém, disse Mauro Roberto. O auditor fiscal assassinado era rigoroso e correto na fiscalização. Por isso o Sindafisco acredita que Dalarte tenha sido assassinado devido ao trabalho que vinha fazendo.
Dalarte foi assassinado no dia 19 de setembro, em plena luz do dia, quando chegava ao trabalho, na Delegacia da Sefin, no centro de Ji-Paraná. Apesar das cobranças do Sindafisco, até o momento as autoridades policiais ainda não apresentaram qualquer resultado, limitando-se apenas a informar que o caso está sendo investigado.
É muito estranho que em um caso de tamanha repercussão até agora a polícia não tenha prendido nem indiciado ninguém, disse Mauro Roberto. O auditor fiscal assassinado era rigoroso e correto na fiscalização. Por isso o Sindafisco acredita que Dalarte tenha sido assassinado devido ao trabalho que vinha fazendo.
No dia 19/11, quando o assassinato completou dois meses, os auditores fiscais fizeram uma paralisação em todo o Estado como protesto para cobrar providências. O movimento teve a adesão de todos os auditores fiscais e de mais de 90% dos servidores da Secretaria de Finanças.
Mauro Roberto, presidente do Sindafisco, disse que os auditores fiscais não se sentem seguros para desenvolverem as suas atividades, pois não estão vendo por parte do governo do Estado e seus órgãos de segurança as providências necessárias à apuração do caso.