Geral
Sindicato acusa governo de usar dinheiro do trabalhador para despesas particulares
Terça-feira, 21 Janeiro de 2014 - 11:53 | RONDONIAGORA
Desde o dia 5 de janeiro, o Sindicato dos Servidores da Saúde de Rondônia aguarda o repasse mensal efetuado pelo governo do estado, que já deveria está na conta da entidade. O atraso, segundo o presidente do Sindsaúde, Caio Marim, tem empurrado o sindicato para uma situação financeira delicada.
Ele disse que desde o ano passado, seguidamente, o estado vem atrasando o repasse, no valor de R$ 70 mil, referentes ao desconto de 1% do salários dos 16 mil filiados.
Ano passado ficamos três meses mendigando esse repasse. O dinheiro é nosso. O governo é apenas um intermediário. Eles usam nosso dinheiro para outras despesas, denuncia o sindicalista.
Os constantes atrasos, de acordo com Marim, obrigaram o SindSaúde a mexer em uma verba aplicada em um banco para sanar despesas com folha de pagamento, fornecedores e alugueis de sub sedes no interior.
O repasse mensal é o garante o funcionamento da entidade que defende os interesses dos trabalhadores, mas o governo, observa Marim, trata com indiferença o sindicato.
O governo alega que não tem dinheiro, mas esquecem que o desconto é feito na fonte, e porque atrasam? Essa situação precisa ser normalizada sob pena que termos que buscar medidas judiciais para resolve-la de uma vez, alerta o sindicalista.
No sindicato dos Trabalhadores em Educação a situação está regularizada. Foi o que informou a assessoria de imprensa. O governo confirmou o pagamento do repasse de dezembro para esta semana, informou.
Ele disse que desde o ano passado, seguidamente, o estado vem atrasando o repasse, no valor de R$ 70 mil, referentes ao desconto de 1% do salários dos 16 mil filiados.
Ano passado ficamos três meses mendigando esse repasse. O dinheiro é nosso. O governo é apenas um intermediário. Eles usam nosso dinheiro para outras despesas, denuncia o sindicalista.
Os constantes atrasos, de acordo com Marim, obrigaram o SindSaúde a mexer em uma verba aplicada em um banco para sanar despesas com folha de pagamento, fornecedores e alugueis de sub sedes no interior.
O repasse mensal é o garante o funcionamento da entidade que defende os interesses dos trabalhadores, mas o governo, observa Marim, trata com indiferença o sindicato.
O governo alega que não tem dinheiro, mas esquecem que o desconto é feito na fonte, e porque atrasam? Essa situação precisa ser normalizada sob pena que termos que buscar medidas judiciais para resolve-la de uma vez, alerta o sindicalista.
No sindicato dos Trabalhadores em Educação a situação está regularizada. Foi o que informou a assessoria de imprensa. O governo confirmou o pagamento do repasse de dezembro para esta semana, informou.