Geral
Sindicato dos Vigilante anuncia mobilização na segunda
Sexta-feira, 18 Outubro de 2013 - 14:41 | CUT
Dirigentes do Sindicato dos Vigilantes de Rondônia (Sintesv) mobilizam a categoria para a próxima segunda-feira, paralisando os serviços nas escolas estaduais para exigir o pagamento de salários e rescisões. A decisão do Governo em suspender os contratos não será revista, explicou o secretário de Educação, Emerson Castro, durante encontro com representantes da categoria.
Emerson Castro esclareceu que não há qualquer hipótese de rever as rescisões dos contratos de vigilância ou a manutenção dos serviços através de outras empresas; tampouco há qualquer discussão no Governo no sentido de prorrogar os contratos por mais alguns meses. Essas rescisões dos contratos de vigilância da Educação vão gerar um contingente de cerca de 2.800 vigilantes desempregados, que serão substituídos por câmeras de vigilância, cuja aquisição estava sendo planejada para ser feita de forma fracionada e descentralizada por cada escola; no entanto o secretário Emerson Castro afirmou que vai fazer diferente, através de licitação pública global e centralizada na SEDUC.
Para Valdemar Costa as escolas entrarão num período de muita fragilidade e vulnerabilidade, pois a licitação dessas câmeras de vigilância deve demorar mais que o previsto e não estarão em funcionamento quando encerrar o trabalho dos vigilantes, no final deste mês; o que tornará as escolas alvo muito fácil para a ação dos marginais. Pelo volume da compra, complexidade da instalação e do monitoramento, essa situação poderá durar vários meses; quando não haverá nem vigilantes e nem câmeras, expondo alunos, professores e demais profissionais à violência.
Outra reivindicação urgente do SINTESV é para que a SEDUC faça o pagamento imediato dos serviços prestados pelas empresas de vigilância relativos ao mês de setembro/2013; pois o referido pagamento ocorre habitualmente em torno do dia 05 de cada mês subsequente ao prestado, porém até esta quinta-feira (17) não houve o pagamento, segundo as empresas, gerando consequentemente atraso na quitação dos salários dos vigilantes.
Emerson Castro esclareceu que não há qualquer hipótese de rever as rescisões dos contratos de vigilância ou a manutenção dos serviços através de outras empresas; tampouco há qualquer discussão no Governo no sentido de prorrogar os contratos por mais alguns meses. Essas rescisões dos contratos de vigilância da Educação vão gerar um contingente de cerca de 2.800 vigilantes desempregados, que serão substituídos por câmeras de vigilância, cuja aquisição estava sendo planejada para ser feita de forma fracionada e descentralizada por cada escola; no entanto o secretário Emerson Castro afirmou que vai fazer diferente, através de licitação pública global e centralizada na SEDUC.
Para Valdemar Costa as escolas entrarão num período de muita fragilidade e vulnerabilidade, pois a licitação dessas câmeras de vigilância deve demorar mais que o previsto e não estarão em funcionamento quando encerrar o trabalho dos vigilantes, no final deste mês; o que tornará as escolas alvo muito fácil para a ação dos marginais. Pelo volume da compra, complexidade da instalação e do monitoramento, essa situação poderá durar vários meses; quando não haverá nem vigilantes e nem câmeras, expondo alunos, professores e demais profissionais à violência.
Outra reivindicação urgente do SINTESV é para que a SEDUC faça o pagamento imediato dos serviços prestados pelas empresas de vigilância relativos ao mês de setembro/2013; pois o referido pagamento ocorre habitualmente em torno do dia 05 de cada mês subsequente ao prestado, porém até esta quinta-feira (17) não houve o pagamento, segundo as empresas, gerando consequentemente atraso na quitação dos salários dos vigilantes.