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SINDICATOS AVALIAM PARALISAÇÃO DE 72 HORAS E DEFINEM GREVE GERAL NO DIA 1º DE ABRIL
Quarta-feira, 25 Março de 2015 - 09:19 | RONDONIAGORA
Os protestos dos servidores estaduais que paralisaram grande parte dos serviços públicos foram avaliados durante reunião no Sintero nesta terça-feira. O encontro dos líderes sindicais estava marcado para hoje, mas foi antecipado para que as lideranças tivessem tempo para convocar assembleias em cada categoria, antes da reunião que pode definir a greve geral a partir do próximo mês.
Nereu Klosinsky, secretário de assuntos jurídicos do Sintero, disse que os sindicatos avaliaram como positivo o manifesto e acenaram positivamente para a deflagração de uma greve geral, porém, esse indicativo será debatido dentro de cada categoria. Nereu informou que foram protocolados ofícios solicitando audiência das lideranças sindicais com o governador e com o presidente da ALE, que vai recebê-los na próxima quarta-feira, dia 1º.
De acordo com o sindicalista, no mesmo dia, após o encontro com a presidência da ALE, pode ser votado entre as lideranças a paralisação por tempo indeterminado. "Cada sindicato vai discutir o indicativo de greve internamente, daí na reunião do dia 1º nós iremos colocar entre as lideranças o que cada categoria decidiu. Queremos saber qual resposta da ALE e então ver a disposição de cada categoria. Se não tivermos nossas reivindicações atendidas, no caso do Sintero, somos favoráveis a greve", disse Klosinsky.
Na paralisação da semana passada, quatro sindicatos, Polícia Civil, Agentes Penitenciários, Servidores do Executivo e Enfermeiros, confirmaram apoio a greve geral.
Os sindicatos cobram do governo reposição salarial de 13%, além de melhoria nas condições de trabalho e celeridade nos processos administrativos dos servidores.
Nereu Klosinsky, secretário de assuntos jurídicos do Sintero, disse que os sindicatos avaliaram como positivo o manifesto e acenaram positivamente para a deflagração de uma greve geral, porém, esse indicativo será debatido dentro de cada categoria. Nereu informou que foram protocolados ofícios solicitando audiência das lideranças sindicais com o governador e com o presidente da ALE, que vai recebê-los na próxima quarta-feira, dia 1º.
De acordo com o sindicalista, no mesmo dia, após o encontro com a presidência da ALE, pode ser votado entre as lideranças a paralisação por tempo indeterminado. "Cada sindicato vai discutir o indicativo de greve internamente, daí na reunião do dia 1º nós iremos colocar entre as lideranças o que cada categoria decidiu. Queremos saber qual resposta da ALE e então ver a disposição de cada categoria. Se não tivermos nossas reivindicações atendidas, no caso do Sintero, somos favoráveis a greve", disse Klosinsky.
Na paralisação da semana passada, quatro sindicatos, Polícia Civil, Agentes Penitenciários, Servidores do Executivo e Enfermeiros, confirmaram apoio a greve geral.
Os sindicatos cobram do governo reposição salarial de 13%, além de melhoria nas condições de trabalho e celeridade nos processos administrativos dos servidores.