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Sindsaúde cobra da Sesau pagamento do retroativo

Terça-feira, 08 Outubro de 2013 - 15:39 | Sindsaúde


O presidente do Sindsaúde, Caio Marin reuniu-se com o secretário Williames Pimental para cobrar o pagamento do retroativo do realinhamento dos servidores da saúde. O secretário se comprometeu no início do mês de setembro de fazer as compensações no final do mês, mas os servidores não receberam nenhum centavo além do que já vinham recebendo.



Pelo acordo, lembrou Caio Marin, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), iria pagar o retroativo da seguinte forma: uma parcela em setembro, outra em outubro e o restante em 2014 (como forma de dar um fôlego ao Governo para o pagamento do 13º do funcionalismo público). O pagamento vai depender agora de uma negociação entre a Sesau e a Secretaria de Finanças (Sefin).

Na próxima segunda-feira, Caio Marin terá outra reunião na Sesau. “Dessa vez esperamos que o acordo não seja quebrado e que a Sesau cumpra aquilo que já havia sido negociado”, ressaltou Caio. O retroativo vai custar aos cofres do Governo algo em torno de R$ 5,6 milhões.

O retroativo é uma diferença salarial dos meses de agosto do ano passado a setembro desse ano (13 meses), relativo à data em que a Lei foi aprovada até os meses atuais.

PGE

Um grupo de sindicalistas de entidades representativas do serviço público estadual estiveram na segunda-feira 7 na Procuradoria Geral do Estado onde foram recebidos pelo novo procurador geral do Estado, Juraci Jorge e pelo procurador-adjunto Leri Silva.

A visita teve dois objetivos: as felicitações da categoria pela posse dos novos representantes em cargo de chefia na PGE e uma reunião de trabalho para definir uma nova sistemática entre o Executivo e os sindicatos, relação que estava rompida desde o início do Governo Confúcio.

“A troca no comando foi positiva. A PGE enfrentava uma certa crise interna e não conseguia falar a mesma língua, prejudicando de tabela, todos os servidores públicos em decorrência de entendimentos duvidosos à respeito de temas que comumente já eram pacificados pelo Governo”, lembrou o presidente do Sindsaúde, Caio Marin.

Na reunião que tiveram com os procuradores, os sindicalistas manifestaram preocupação e pediram a intervenção da PGE em assuntos relativos à mudança no Regime Jurídico de servidores de celetista para estatutário, processo que pode interferir, inclusive, na transposição desses servidores. Há ainda outras situações que precisam ser revistas como a questão dos Pareceres relativos ao pagamento de insalubridade, que estão engavetados na PGE desde 2009.

Estiveram na reunião, os representantes dos seguintes sindicatos: Sindsaúde (Saúde), Sinsepol (Polícia Civili), Sinjur (Judiciário), e Sindafisco (Auditores Fiscais).
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