Geral
Sindsef critica planos de saúde, cobra assistência a contaminados do DDT e chama encontro para discutir privatização no setor
Quinta-feira, 19 Setembro de 2013 - 09:32 | RONDONIAGORA
Dos dez planos de saúde que, atualmente, atendem os servidores públicos federais, nenhum se enquadra no conceito de eficiência. A avaliação foi feita pelo presidente do sindicato da categoria, Daniel Pereira, durante seminário de um dia, realizado nesta quarta-feira, no Auditório da Funasa, para discutir o Programa Nacional de Atendimento aos Funcionários da União. Um é mais ineficiente que o outro. Nós propomos um plano único, aberto, com gerenciamento transparente e métodos de atendimento dignos, disse.
O gestor do programa de atendimento aos servidores federais em Rondônia, Fernando Acosta, informou que o objetivo do encontro é avaliar os dois anos e meio de efetiva implementação no estado. Ele pontuou alguns avanços, como o encurtamento de prazos para perícias médicas e licenças, mas abriu questionamento sobre a autonomia financeira do programa. Nosso orçamento é zero. Para trazer um palestrante temos que fazer vaquinha. A definição de um orçamento próprio é prioridade das prioridades, disse.
O gestor do programa de atendimento aos servidores federais em Rondônia, Fernando Acosta, informou que o objetivo do encontro é avaliar os dois anos e meio de efetiva implementação no estado. Ele pontuou alguns avanços, como o encurtamento de prazos para perícias médicas e licenças, mas abriu questionamento sobre a autonomia financeira do programa. Nosso orçamento é zero. Para trazer um palestrante temos que fazer vaquinha. A definição de um orçamento próprio é prioridade das prioridades, disse.
O gestor do programa de atendimento aos servidores federais em Rondônia, Fernando Acosta, informou que o objetivo do encontro é avaliar os dois anos e meio de efetiva implementação no estado. Ele pontuou alguns avanços, como o encurtamento de prazos para perícias médicas e licenças, mas abriu questionamento sobre a autonomia financeira do programa. Nosso orçamento é zero. Para trazer um palestrante temos que fazer vaquinha. A definição de um orçamento próprio é prioridade das prioridades, disse.
O gestor do programa de atendimento aos servidores federais em Rondônia, Fernando Acosta, informou que o objetivo do encontro é avaliar os dois anos e meio de efetiva implementação no estado. Ele pontuou alguns avanços, como o encurtamento de prazos para perícias médicas e licenças, mas abriu questionamento sobre a autonomia financeira do programa. Nosso orçamento é zero. Para trazer um palestrante temos que fazer vaquinha. A definição de um orçamento próprio é prioridade das prioridades, disse.