Geral
Sindsef denuncia discriminação aos ex-territórios
Terça-feira, 02 Março de 2010 - 09:27 | Sindsef
O SINDSEF-RO, através do presidente Herclus Coelho, denunciou e pediu providências da CONDSEF para a forma discriminatória que está sendo dada aos Ex-territórios quanto ao auxílio à saúde. Na situação apresentada, os servidores estão recebendo R$ 35,00 enquanto nos últimos 18 meses, segundo informações da GRA/RO, os servidores dos outros órgãos receberam R$ 65,00. Com a mudança ocorrida recentemente, onde os servidores terão ajuda de acordo com salário e idade, OS EX-TERRITÓRIOS NÃO RECEBERAM A AJUDA PROPOSTA o que obrigará a mais uma demanda judicial para garantir o Direito.
Outro fato denunciado à reunião foi o enquadramento dos professores que, apesar do disposto na lei 11.784 (art. 125, 6), MPOG não enquadrou esses profissionais da educação na carreira enviou MP que pode impedir o enquadramento trazendo prejuízos ao servidor.
A situação dos servidores da FUNAI continua indefinida e os servidores estão apreensivos.
Outra grande preocupação do Presidente e que foi alvo de denúncia na reunião, foi quanto ao PLP 549, aprovado no senado e remetido para a Câmara, visto que Congela os salários dos servidores até 2019, desprezando a Resolução 151 da OIT. Segundo Herclus Coelho, é necessário fazer uma grande frente para enfrentamento desta situação. O SINDSEF e todas as entidades filiadas à CONDSEF, farão assembléias nos Estados, momento em que devem decidir pela greve geral dos servidores, a partir de 05 de abril, tendo neste intervalo, paralisações nos Estados(10 e 17/03) , ato em Brasília(17/03).
Foi aprovado também uma campanha de esclarecimento à população sobre os motivos da greve geral por tempo indeterminado (05/04) e denunciando o Governo por descumprimento de acordos e retirada das mesas de negociação pois a atual situação indica que o Governo Federal não pretende cumprir os acordos nem aplicar as tabelas aos servidores. "Vamos preparar as categoria a partir desta semana, pois março deve ser de muita luta e pressão sobre o Governo, inclusive com campanhas denunciando Lula e o MPOG e a forma de tratamento dada à negociação com os servidores, diz Herclus.
Outro fato denunciado à reunião foi o enquadramento dos professores que, apesar do disposto na lei 11.784 (art. 125, 6), MPOG não enquadrou esses profissionais da educação na carreira enviou MP que pode impedir o enquadramento trazendo prejuízos ao servidor.
A situação dos servidores da FUNAI continua indefinida e os servidores estão apreensivos.
Outra grande preocupação do Presidente e que foi alvo de denúncia na reunião, foi quanto ao PLP 549, aprovado no senado e remetido para a Câmara, visto que Congela os salários dos servidores até 2019, desprezando a Resolução 151 da OIT. Segundo Herclus Coelho, é necessário fazer uma grande frente para enfrentamento desta situação. O SINDSEF e todas as entidades filiadas à CONDSEF, farão assembléias nos Estados, momento em que devem decidir pela greve geral dos servidores, a partir de 05 de abril, tendo neste intervalo, paralisações nos Estados(10 e 17/03) , ato em Brasília(17/03).
Foi aprovado também uma campanha de esclarecimento à população sobre os motivos da greve geral por tempo indeterminado (05/04) e denunciando o Governo por descumprimento de acordos e retirada das mesas de negociação pois a atual situação indica que o Governo Federal não pretende cumprir os acordos nem aplicar as tabelas aos servidores. "Vamos preparar as categoria a partir desta semana, pois março deve ser de muita luta e pressão sobre o Governo, inclusive com campanhas denunciando Lula e o MPOG e a forma de tratamento dada à negociação com os servidores, diz Herclus.
