Geral
Sintero: Secretário da Educação demonstra imaturidade e despreparo
Terça-feira, 16 Agosto de 2011 - 17:09 | Assessoria do Sintero
Milhares de trabalhadores em educação participaram nesta terça-feira (16/08) do Dia Nacional de Paralisação, atividade programada pela CNTE e realizada em Rondônia pelo Sintero. Em todo o Estado mais de 80% da categoria aderiu ao ato.
Em Porto Velho, trabalhadores em educação estaduais, federais e municipais se reuniram na Praça do Palácio do governo, onde o Sintero realizou uma assembléia geral e uma manifestação pública.
O evento teve o objetivo de reforçar as reivindicações dos educadores que lutam por carreira, jornada, pelo cumprimento da lei do piso e, em Rondônia, pela reformulação da Lei 420, pela regularização das gratificações e pelo cumprimento do termo de compromisso do governo Confúcio.
No entanto, o que era para ser um ambiente de reivindicação e de negociação com o governo, já que o Sintero havia solicitado uma audiência com o governador e com o secretário de Estado da Educação, transformou-se em uma demonstração de imaturidade e despreparo do secretário Julio Olivar para debater com os educadores os assuntos inerentes à educação.
Depois de ser aguardado por mais de uma hora, o secretário chegou ao Palácio nervoso e irritado. Tenho 20 minutos para vocês, disse o secretário em tom áspero.
Na presença de assessores da Seduc, do chefe de gabinete do governador, do Assessor Especial Mário Jorge, da direção do Sintero e de uma comissão de trabalhadores em educação, Julio Olivar disse em tom raivoso que não aceitava o agendamento de audiência por ofício.
Em seguida, resumiu as reivindicações em um monólogo e, quando foi questionado sobre várias pendências não resolvidas, o secretário disse que aqueles assuntos não estavam na pauta, levantou-se e deixou a reunião sem uma resposta aos trabalhadores em educação.
A postura do secretário foi bastante criticada pelas autoridades da mesa e repudiada pelos trabalhadores em educação, que exigem do governador Confúcio Moura uma resposta imediata às falhas e aos erros cometidos pela Seduc.
A deputada estadual Epifânia, os assessores da Seduc e os assessores do Palácio servem de prova de que em momento algum a direção do Sintero destratou o secretário, de que em nenhum momento o secretário foi desrespeitado, ou que alguém o tenha agredido com palavras.
A direção do Sintero vai pedir uma audiência com o governador para tentar encaminhar as negociações, principalmente as questões mais urgentes, como a reformulação da lei 420, cujo projeto de lei deveria ser encaminhado à Assembleia Legislativa ainda neste mês de agosto; a correção do pagamento da gratificação de unidade escolar a todos os profissionais lotados em escolas; a definição da licença prêmio, principalmente aos servidores que vão ser beneficiados pela transposição; o pagamento da gratificação de escolaridade referente aos processos de graduação e pós-graduação; entre outros itens.
O Dia de Paralisação em Porto Velho terminou com um grande ato público na Praça do Palácio, onde a direção do Sintero repassou informes sobre a transposição, precatório dos técnicos administrativos e dos professores, e prestou contas das atividades do sindicato.
Sobre a luta dos municipais, o Sintero encaminhou à Prefeitura a reivindicação do pagamento da gratificação do Profuncionário aos técnicos administrativos que concluíram os cursos, o pagamento do piso salarial nacional estabelecido pelo MEC e a regularização do qüinqüênio.
Em Porto Velho, trabalhadores em educação estaduais, federais e municipais se reuniram na Praça do Palácio do governo, onde o Sintero realizou uma assembléia geral e uma manifestação pública.
O evento teve o objetivo de reforçar as reivindicações dos educadores que lutam por carreira, jornada, pelo cumprimento da lei do piso e, em Rondônia, pela reformulação da Lei 420, pela regularização das gratificações e pelo cumprimento do termo de compromisso do governo Confúcio.
No entanto, o que era para ser um ambiente de reivindicação e de negociação com o governo, já que o Sintero havia solicitado uma audiência com o governador e com o secretário de Estado da Educação, transformou-se em uma demonstração de imaturidade e despreparo do secretário Julio Olivar para debater com os educadores os assuntos inerentes à educação.
Depois de ser aguardado por mais de uma hora, o secretário chegou ao Palácio nervoso e irritado. Tenho 20 minutos para vocês, disse o secretário em tom áspero.
Na presença de assessores da Seduc, do chefe de gabinete do governador, do Assessor Especial Mário Jorge, da direção do Sintero e de uma comissão de trabalhadores em educação, Julio Olivar disse em tom raivoso que não aceitava o agendamento de audiência por ofício.
Em seguida, resumiu as reivindicações em um monólogo e, quando foi questionado sobre várias pendências não resolvidas, o secretário disse que aqueles assuntos não estavam na pauta, levantou-se e deixou a reunião sem uma resposta aos trabalhadores em educação.
A postura do secretário foi bastante criticada pelas autoridades da mesa e repudiada pelos trabalhadores em educação, que exigem do governador Confúcio Moura uma resposta imediata às falhas e aos erros cometidos pela Seduc.
A deputada estadual Epifânia, os assessores da Seduc e os assessores do Palácio servem de prova de que em momento algum a direção do Sintero destratou o secretário, de que em nenhum momento o secretário foi desrespeitado, ou que alguém o tenha agredido com palavras.
A direção do Sintero vai pedir uma audiência com o governador para tentar encaminhar as negociações, principalmente as questões mais urgentes, como a reformulação da lei 420, cujo projeto de lei deveria ser encaminhado à Assembleia Legislativa ainda neste mês de agosto; a correção do pagamento da gratificação de unidade escolar a todos os profissionais lotados em escolas; a definição da licença prêmio, principalmente aos servidores que vão ser beneficiados pela transposição; o pagamento da gratificação de escolaridade referente aos processos de graduação e pós-graduação; entre outros itens.
O Dia de Paralisação em Porto Velho terminou com um grande ato público na Praça do Palácio, onde a direção do Sintero repassou informes sobre a transposição, precatório dos técnicos administrativos e dos professores, e prestou contas das atividades do sindicato.
Sobre a luta dos municipais, o Sintero encaminhou à Prefeitura a reivindicação do pagamento da gratificação do Profuncionário aos técnicos administrativos que concluíram os cursos, o pagamento do piso salarial nacional estabelecido pelo MEC e a regularização do qüinqüênio.
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