Geral
Sipam e ICMBIO monitoram Reserva do Lago do Cuniã, em Rondônia
Sábado, 21 Fevereiro de 2009 - 11:23 | Assessoria
Possíveis áreas de desmatamento obtidas através de imagens do satélite Landsat levarão analistas do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO) à Reserva Extrativista do Lago do Cuniã, localizada a cerca de 130km da cidade de Porto Velho. A expedição iniciará na próxima quarta-feira (25) e deverá durar 3 dias.
São quatro pequenos pontos (um com cerca de 8 hectares e outros três menores, com 1 hectare cada) que se diferem da paisagem da reserva de mais de cinqüenta e cinco mil hectares onde só se permite a exploração auto-sustentável. Na interpretação dos profissionais da Divisão de Sensoriamento Remoto do Sipam, tais pontos podem significar desmatamento irregular. Porém, só com a visita é que se pode comprovar a suspeita, já que vegetação alagada e outras especificidades da floresta podem prejudicar a interpretação. "Esclareceremos as dúvidas e obteremos fontes de informação e dados de GPS para confirmar ou não o que estamos interpretando", explica Maurício Silva, analista do Sipam que realizará o trabalho.
Os dados fazem parte dos estudos do Programa de Monitoramento de Áreas Especiais (ProAe), executado pelo Sipam para acompanhar terras Indígenas e unidades de conservação da Região Amazônica. Até a conclusão do balanço do ProAe, previsto para abril, outros levantamentos "in loco" serão executados, a fim de assegurar a confiabilidade das informações.
São quatro pequenos pontos (um com cerca de 8 hectares e outros três menores, com 1 hectare cada) que se diferem da paisagem da reserva de mais de cinqüenta e cinco mil hectares onde só se permite a exploração auto-sustentável. Na interpretação dos profissionais da Divisão de Sensoriamento Remoto do Sipam, tais pontos podem significar desmatamento irregular. Porém, só com a visita é que se pode comprovar a suspeita, já que vegetação alagada e outras especificidades da floresta podem prejudicar a interpretação. "Esclareceremos as dúvidas e obteremos fontes de informação e dados de GPS para confirmar ou não o que estamos interpretando", explica Maurício Silva, analista do Sipam que realizará o trabalho.
Os dados fazem parte dos estudos do Programa de Monitoramento de Áreas Especiais (ProAe), executado pelo Sipam para acompanhar terras Indígenas e unidades de conservação da Região Amazônica. Até a conclusão do balanço do ProAe, previsto para abril, outros levantamentos "in loco" serão executados, a fim de assegurar a confiabilidade das informações.