Geral
Só desabrigados são atendidos no Navio Hospital
Quinta-feira, 06 Março de 2014 - 16:04 | RONDONIAGORA
O Navio Hospital da Marinha, que está atracado no porto da capital, está atendendo apenas doentes dos abrigos sob a responsabilidade da Defesa Civil Estadual. O alerta foi feito pelo tenente coronel bombeiro Gilvander Gregório, que é responsável pelo acompanhamento das famílias alojadas em escolas, igrejas e outros espaços, em decorrência da enchente do rio Madeira. Em razão de informações erradas que foram divulgadas pela imprensa, muitas pessoas têm procurado os serviços dos profissionais da Marinha e não estão sendo atendidas.
Segundo Gregório, houve um acordo firmado entre a Defesa civil Estadual e a Marinha estabelecendo a quantidade de pacientes e os serviços a serem disponibilizados diante da situação de emergência provocada pela enchente. A demanda oferecida pelos abrigos preenche a capacidade de atendimento do Navio Hospital. As pessoas que não se enquadram nesta situação devem procurar as unidades de saúde da cidade, explicou.
Demandas
A assistência prestada nos alojamentos consiste no atendimento às necessidades que são apresentadas pelos lideres ou responsáveis pelos abrigos. A comunicação das demandas é feita ao tenente coronel Gregório, que providencia a resposta. Conseguimos resolver rapidamente 90% dos pedidos, diz ele. Em geral são questões relacionadas a problemas na rede de esgotos e agilização no recolhimento do lixo.
A assistência na área de saúde é feita em sistema de rodízio nos abrigos e inclui diversas áreas. O encaminhamento inclui transporte ao navio hospital e retorno ao alojamento. Psicólogas também percorrem os abrigos para assistir casos em que as mudanças de ambiente e incertezas diante do futuro que provocam alterações de humor. Para superar o clima tenso, voluntários oferecem atividades lúdicas e cinema para crianças.
As pessoas estão fora de suas casas, muitas estão sem trabalho e veem os filhos sem estudar, isto acaba provocando conflitos, explica o tenente coronel Gregório. Incidentes envolvendo o comportamento de adolescentes também têm sido registrados e contornados. Além disso, a guarda dos prédios é feita por policiais da Força Nacional de Segurança e da Polícia Militar.
Segundo Gregório, houve um acordo firmado entre a Defesa civil Estadual e a Marinha estabelecendo a quantidade de pacientes e os serviços a serem disponibilizados diante da situação de emergência provocada pela enchente. A demanda oferecida pelos abrigos preenche a capacidade de atendimento do Navio Hospital. As pessoas que não se enquadram nesta situação devem procurar as unidades de saúde da cidade, explicou.
Demandas
A assistência prestada nos alojamentos consiste no atendimento às necessidades que são apresentadas pelos lideres ou responsáveis pelos abrigos. A comunicação das demandas é feita ao tenente coronel Gregório, que providencia a resposta. Conseguimos resolver rapidamente 90% dos pedidos, diz ele. Em geral são questões relacionadas a problemas na rede de esgotos e agilização no recolhimento do lixo.
A assistência na área de saúde é feita em sistema de rodízio nos abrigos e inclui diversas áreas. O encaminhamento inclui transporte ao navio hospital e retorno ao alojamento. Psicólogas também percorrem os abrigos para assistir casos em que as mudanças de ambiente e incertezas diante do futuro que provocam alterações de humor. Para superar o clima tenso, voluntários oferecem atividades lúdicas e cinema para crianças.
As pessoas estão fora de suas casas, muitas estão sem trabalho e veem os filhos sem estudar, isto acaba provocando conflitos, explica o tenente coronel Gregório. Incidentes envolvendo o comportamento de adolescentes também têm sido registrados e contornados. Além disso, a guarda dos prédios é feita por policiais da Força Nacional de Segurança e da Polícia Militar.