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Suspeitos de aplicar golpe de R$ 2 milhões são presos no ES
Quarta-feira, 28 Setembro de 2011 - 11:55 | G1
Mais de dez pessoas são suspeitas de aplicarem um golpe de R$ 2 milhões em Nova Venécia, no Noroeste do Espírito Santo. Segundo a polícia, a quadrilha se apropriava de documentos de pessoas humildes da região, comprava veículos novos com os dados das vítimas e, em seguida, revendiam cada carro por R$5 mil no estado de Rondônia. A Operação Pokemon foi realizada pelas Polícia Civil e Militar e os envolvidos foram detidos nesta manhã.
Segundo o delegado os envolvidos serão enquadrados nos crimes de estelionato, apropriação indevida de documentos públicos e privados e podem pegar mais de seis anos por cada crime. A Operação Pokemom começou às 5h desta quarta-feira (28) e vai se estender ao longo da semana. "Os policias daqui não tem condições de prosseguir sozinhos com as diligências. Já pedimos reforço da Chefatura de Polícia de Vitória que nos ajudarão com a ação. Só hoje mais de dez veículos foram apreendidos e temos certeza que esse número ainda é pequeno visto o número de pessoas envolvidas", disse delegado.
De acordo com o Delegado Vítor Manuel Torres, os golpes eram aplicados há mais de um ano. As investigações começaram após uma denúncia anônima. "A quadrilha fazia de tudo para conseguir documentos de moradores do município. As promessas eram muitas, como por exemplo: oferecimento de cestas básicas, propostas de emprego, ajuda de R$ 100 depois fugiam com os documentos de pessoas inocentes", contou titular da Delegacia de Nova Venécia.
Segundo o delegado os envolvidos serão enquadrados nos crimes de estelionato, apropriação indevida de documentos públicos e privados e podem pegar mais de seis anos por cada crime. A Operação Pokemom começou às 5h desta quarta-feira (28) e vai se estender ao longo da semana. "Os policias daqui não tem condições de prosseguir sozinhos com as diligências. Já pedimos reforço da Chefatura de Polícia de Vitória que nos ajudarão com a ação. Só hoje mais de dez veículos foram apreendidos e temos certeza que esse número ainda é pequeno visto o número de pessoas envolvidas", disse delegado.
O tenente coronel Robson Raimundo da Silva, comandante do 2º Batalhão da Polícia Militar de Nova Venécia, acompanhou de perto os seis meses de investigação. "O serviço de inteligência da polícia, acompanhou passo a passo dos envolvidos durante todo esse tempo e para isso também contamos com o apoio do Ministério Público. Um dos estelionatários ficou rico em menos de um ano. Até então ele era uma pessoa com poucas condições e tinha uma vida modesta, e rapidamente, comprou casa de R$ 300 mil, carros e montou uma empresa de alarmes de fachada para lavar o dinheiro. Ele se passava como grande empresário", contou Robson.
De acordo com a polícia, em menos de 24h, os carros adquirido eram levado para o estado de Rondônia e os receptores aguardavam o veículo para revenderem por preços bem abaixo do mercado, cada carro não passava do valor de 5 a R$ 6 mil.
As pessoas detidas foram ouvidas pelo delegado na manhã desta quarta-feira (28), entre ela estão capixabas, mineiros e rondonienses."Fazem parte da quadrilha mulheres e maiores de 30 anos. Esse é um diferenciado, o estelionato é praticado por pessoas bem instruídas. O que chama a atenção da gente é a quantidade de negociações que foram feitas. Eles se aproveitaram da ingenuidade de pessoas de baixa renda, característica da população do interior do estado", disse o delegado Vítor Manuel.
Segundo a polícia, a Operação Pokemon vai continuar durante a semana com a ajuda dos depoimentos das pessoas detidas na manhã desta quarta-feira (27).
Segundo o delegado os envolvidos serão enquadrados nos crimes de estelionato, apropriação indevida de documentos públicos e privados e podem pegar mais de seis anos por cada crime. A Operação Pokemom começou às 5h desta quarta-feira (28) e vai se estender ao longo da semana. "Os policias daqui não tem condições de prosseguir sozinhos com as diligências. Já pedimos reforço da Chefatura de Polícia de Vitória que nos ajudarão com a ação. Só hoje mais de dez veículos foram apreendidos e temos certeza que esse número ainda é pequeno visto o número de pessoas envolvidas", disse delegado.
De acordo com o Delegado Vítor Manuel Torres, os golpes eram aplicados há mais de um ano. As investigações começaram após uma denúncia anônima. "A quadrilha fazia de tudo para conseguir documentos de moradores do município. As promessas eram muitas, como por exemplo: oferecimento de cestas básicas, propostas de emprego, ajuda de R$ 100 depois fugiam com os documentos de pessoas inocentes", contou titular da Delegacia de Nova Venécia.
Segundo o delegado os envolvidos serão enquadrados nos crimes de estelionato, apropriação indevida de documentos públicos e privados e podem pegar mais de seis anos por cada crime. A Operação Pokemom começou às 5h desta quarta-feira (28) e vai se estender ao longo da semana. "Os policias daqui não tem condições de prosseguir sozinhos com as diligências. Já pedimos reforço da Chefatura de Polícia de Vitória que nos ajudarão com a ação. Só hoje mais de dez veículos foram apreendidos e temos certeza que esse número ainda é pequeno visto o número de pessoas envolvidas", disse delegado.
O tenente coronel Robson Raimundo da Silva, comandante do 2º Batalhão da Polícia Militar de Nova Venécia, acompanhou de perto os seis meses de investigação. "O serviço de inteligência da polícia, acompanhou passo a passo dos envolvidos durante todo esse tempo e para isso também contamos com o apoio do Ministério Público. Um dos estelionatários ficou rico em menos de um ano. Até então ele era uma pessoa com poucas condições e tinha uma vida modesta, e rapidamente, comprou casa de R$ 300 mil, carros e montou uma empresa de alarmes de fachada para lavar o dinheiro. Ele se passava como grande empresário", contou Robson.
De acordo com a polícia, em menos de 24h, os carros adquirido eram levado para o estado de Rondônia e os receptores aguardavam o veículo para revenderem por preços bem abaixo do mercado, cada carro não passava do valor de 5 a R$ 6 mil.
As pessoas detidas foram ouvidas pelo delegado na manhã desta quarta-feira (28), entre ela estão capixabas, mineiros e rondonienses."Fazem parte da quadrilha mulheres e maiores de 30 anos. Esse é um diferenciado, o estelionato é praticado por pessoas bem instruídas. O que chama a atenção da gente é a quantidade de negociações que foram feitas. Eles se aproveitaram da ingenuidade de pessoas de baixa renda, característica da população do interior do estado", disse o delegado Vítor Manuel.
Segundo a polícia, a Operação Pokemon vai continuar durante a semana com a ajuda dos depoimentos das pessoas detidas na manhã desta quarta-feira (27).