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Trabalhadores em educação municipais decidem manter greve
Terça-feira, 28 Maio de 2013 - 18:25 | Assessoria
Reunidos em assembleia na tarde desta terça-feira (28/05) na Praça das Três Caixas DÁgua, os trabalhadores em educação municipais de Porto Velho decidiram, por unanimidade, manter a greve que completou 22 dias. A decisão foi tomada pela categoria após uma avaliação das últimas rodadas de negociações, em que a prefeitura não cedeu um milímetro sequer, disse o presidente do Sintero, Manoel Rodrigues da Silva.
Nas últimas tentativas de diálogo, por entenderem as dificuldades da administração municipal, os trabalhadores em educação flexibilizaram as reivindicações e apresentaram uma proposta intermediária.
A proposta elaborada pelos trabalhadores consiste na criação, através de Lei Municipal, de um Auxílio Educação no valor de R$ 200,00 para os professores e de R$ 170,00 para os Técnicos Administrativos, para funcionar como incentivo à formação continuada.
Levantamentos feitos pelo Sintero concluíram que a concessão desse auxílio custaria à prefeitura o valor de R$ 8 milhões durante 10 meses (de maio a dezembro de 2013).
A proposta foi encaminhada à prefeitura ainda na semana passada, mas o prefeito Mauro Nazif informou que não aceita qualquer situação diferente daquela já anunciada pela prefeitura, que seria um auxílio de 6% sobre o vencimento básico, o que representaria um acréscimo que varia de R$ 60,00 para os menores salários, a R$ 126,00, para os maiores salários, proposta já rejeitada pelos trabalhadores.
Os trabalhadores entendem que há falta de vontade e uma radicalização por parte da prefeitura, já que o atendimento da reivindicação seria possível através do remanejamento de recursos dos próprios 25% da educação, sem mexer na folha de pagamento.
Para a direção do Sintero, a prefeitura não está demonstrando disposição para resolver o impasse, ao contrário dos trabalhadores, que estão dispostos ao diálogo e até fizeram uma proposta inferior à pauta de reivindicações.
Diante da decisão da categoria de manter a greve por tempo indeterminado, o Sintero ampliará a estrutura a partir desta quarta-feira, quando novas estratégias de mobilização serão adotadas.
A concentração será mantida às 8 horas da manhã na Praça das Três Caixas DÁgua, onde os trabalhadores se reunirão para adotar as novas estratégias.
Nas últimas tentativas de diálogo, por entenderem as dificuldades da administração municipal, os trabalhadores em educação flexibilizaram as reivindicações e apresentaram uma proposta intermediária.
A proposta elaborada pelos trabalhadores consiste na criação, através de Lei Municipal, de um Auxílio Educação no valor de R$ 200,00 para os professores e de R$ 170,00 para os Técnicos Administrativos, para funcionar como incentivo à formação continuada.
Levantamentos feitos pelo Sintero concluíram que a concessão desse auxílio custaria à prefeitura o valor de R$ 8 milhões durante 10 meses (de maio a dezembro de 2013).
A proposta foi encaminhada à prefeitura ainda na semana passada, mas o prefeito Mauro Nazif informou que não aceita qualquer situação diferente daquela já anunciada pela prefeitura, que seria um auxílio de 6% sobre o vencimento básico, o que representaria um acréscimo que varia de R$ 60,00 para os menores salários, a R$ 126,00, para os maiores salários, proposta já rejeitada pelos trabalhadores.
Os trabalhadores entendem que há falta de vontade e uma radicalização por parte da prefeitura, já que o atendimento da reivindicação seria possível através do remanejamento de recursos dos próprios 25% da educação, sem mexer na folha de pagamento.
Para a direção do Sintero, a prefeitura não está demonstrando disposição para resolver o impasse, ao contrário dos trabalhadores, que estão dispostos ao diálogo e até fizeram uma proposta inferior à pauta de reivindicações.
Diante da decisão da categoria de manter a greve por tempo indeterminado, o Sintero ampliará a estrutura a partir desta quarta-feira, quando novas estratégias de mobilização serão adotadas.
A concentração será mantida às 8 horas da manhã na Praça das Três Caixas DÁgua, onde os trabalhadores se reunirão para adotar as novas estratégias.
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