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Trabalhadores em educação vão parar na quinta, anuncia Sintero
Terça-feira, 03 Março de 2009 - 12:51 | Adércio Dias
Os trabalhadores em educação estaduais, revoltados com a falta de reposição das perdas salariais, e indignados com as mazelas e descaso com a educação por parte do governo do Estado, promovem nesta quinta-feira, dia 05/03, o Dia Estadual de Paralisação com atividades em todo o Estado e uma grande assembléia em Porto Velho.
No mesmo período a arrecadação do Estado cresceu quase 150%. Conta, ainda, a favor do movimento reivindicatório dos servidores, o fato de que o percentual de comprometimento da folha de pagamento dos servidores, que no início do atual governo estava próximo ao limite máximo permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, que é de 49% da arrecadação, atualmente foi reduzido para apenas 33% das receitas do Estado.
Além dos trabalhadores em educação, as demais categorias de servidores públicos estaduais também foram convocadas por seus respectivos sindicatos a lutarem por reposição salarial. Estudos realizados pela Central Única dos Trabalhadores revelaram que a defasagem salarial do funcionalismo público de Rondônia, só na administração do governador Ivo Cassol, contabilizando-se todo o primeiro mandato e os dois primeiros anos do segundo mandato, é de 18%.
No mesmo período a arrecadação do Estado cresceu quase 150%. Conta, ainda, a favor do movimento reivindicatório dos servidores, o fato de que o percentual de comprometimento da folha de pagamento dos servidores, que no início do atual governo estava próximo ao limite máximo permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, que é de 49% da arrecadação, atualmente foi reduzido para apenas 33% das receitas do Estado.
Além da reposição das perdas salariais, os trabalhadores em educação reivindicam, também, a negociação da pauta entregue à secretária de Estado da Educação Marli Caúla, o cumprimento da lei do Piso Salarial Nacional que garante jornada máxima de 26 aulas para contratos de 40 horas, pagamentos das progressões aos professores e da gratificação de escolaridade dos Técnicos Administrativos Educacionais.
Durante as atividades do Dia Estadual de Paralisação os trabalhadores em educação também protestarão contra a mudança no calendário escolar. A Seduc, com a aprovação dos deputados estaduais, alterou o calendário escolar prejudicando os trabalhadores em educação, os alunos e a qualidade do ensino, atrasando em um mês o início do ano letivo, praticamente extinguindo o recesso de julho, e jogando o encerramento do ano leetivo de 2009 para 2010.
A presidente do Sintero, Claudir Mata, destacou a importância da participação da categoria para o fortalecimento das reivindicações. Só com a união e a participação de todos que poderemos mostrar nossa força contra os abusos de um governo que não gosta de servidor publico, principalmente da educação, disse Claudir.
No mesmo período a arrecadação do Estado cresceu quase 150%. Conta, ainda, a favor do movimento reivindicatório dos servidores, o fato de que o percentual de comprometimento da folha de pagamento dos servidores, que no início do atual governo estava próximo ao limite máximo permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, que é de 49% da arrecadação, atualmente foi reduzido para apenas 33% das receitas do Estado.
Além dos trabalhadores em educação, as demais categorias de servidores públicos estaduais também foram convocadas por seus respectivos sindicatos a lutarem por reposição salarial. Estudos realizados pela Central Única dos Trabalhadores revelaram que a defasagem salarial do funcionalismo público de Rondônia, só na administração do governador Ivo Cassol, contabilizando-se todo o primeiro mandato e os dois primeiros anos do segundo mandato, é de 18%.
No mesmo período a arrecadação do Estado cresceu quase 150%. Conta, ainda, a favor do movimento reivindicatório dos servidores, o fato de que o percentual de comprometimento da folha de pagamento dos servidores, que no início do atual governo estava próximo ao limite máximo permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, que é de 49% da arrecadação, atualmente foi reduzido para apenas 33% das receitas do Estado.
Além da reposição das perdas salariais, os trabalhadores em educação reivindicam, também, a negociação da pauta entregue à secretária de Estado da Educação Marli Caúla, o cumprimento da lei do Piso Salarial Nacional que garante jornada máxima de 26 aulas para contratos de 40 horas, pagamentos das progressões aos professores e da gratificação de escolaridade dos Técnicos Administrativos Educacionais.
Durante as atividades do Dia Estadual de Paralisação os trabalhadores em educação também protestarão contra a mudança no calendário escolar. A Seduc, com a aprovação dos deputados estaduais, alterou o calendário escolar prejudicando os trabalhadores em educação, os alunos e a qualidade do ensino, atrasando em um mês o início do ano letivo, praticamente extinguindo o recesso de julho, e jogando o encerramento do ano leetivo de 2009 para 2010.
A presidente do Sintero, Claudir Mata, destacou a importância da participação da categoria para o fortalecimento das reivindicações. Só com a união e a participação de todos que poderemos mostrar nossa força contra os abusos de um governo que não gosta de servidor publico, principalmente da educação, disse Claudir.