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Trabalhadores são os mais prejudicados com impostos altos, alertam entidades
Segunda-feira, 26 Maio de 2014 - 10:46 | Assessoria
O domingo, 25 de maio marcou o Dia Nacional do Respeito ao Contribuinte. Em Porto Velho foram realizadas ações de conscientização e manifestações por menos impostos no Brasil, que tem a segunda maior carga tributária entre os países da América Latina e uma das maiores do mundo. E os trabalhadores são os mais prejudicados, destaca o Sindicato dos Auditores Fiscais de Tributos Estaduais de Rondônia (Sindafisco).
Outro fato que marcou o Dia Nacional do Respeito ao Contribuinte em Porto Velho se deu num posto de combustível, localizado na Avenida Rio Madeira com Avenida Rio de Janeiro. Com a intenção de mostrar à população quanto pagaria de gasolina sem a cobrança de impostos, o valor deste combustível caiu de R$ 3,13 para R$ 1,48. Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) 53% do preço da gasolina representa tributos recolhidos pelos governos federal e estadual.
A Associação dos Jovens Empreendedores (AJE) organizou no Porto Velho Shopping uma exposição de produtos com suas respectivas cargas tributária. E muitos pais que passaram pelo local ficaram surpresos ao saber que pagaram quase 50% de impostos embutidos em produtos da lista escolar, como apontador, borracha e caneta.
Outro fato que marcou o Dia Nacional do Respeito ao Contribuinte em Porto Velho se deu num posto de combustível, localizado na Avenida Rio Madeira com Avenida Rio de Janeiro. Com a intenção de mostrar à população quanto pagaria de gasolina sem a cobrança de impostos, o valor deste combustível caiu de R$ 3,13 para R$ 1,48. Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) 53% do preço da gasolina representa tributos recolhidos pelos governos federal e estadual.
O Sindafisco vem se manifestando todos os anos, nesta data, por menos impostos e mais transparências ao consumidor. Este sindicato representou Rondônia na Frente Parlamentar por um Sistema Tributário mais Justo, lançada no Congresso Nacional, e deve organizar ainda este ano um debate em Rondônia sobre o assunto.
Infelizmente, a realidade é essa: no Brasil, são os trabalhadores, sobretudo os mais pobres, que mais sofrem com a carga tributária. E ainda não há um retorno suficiente, em relação a recursos para as necessidades básicas da população, principalmente nas áreas de educação e saúde, destaca o presidente do Sindafisco, Adailton Lima.
Adailton Lima ainda observa que o sistema tributário brasileiro é injusto quando permite que os que ganham menos sofram mais. É o que os especialistas chamam de imposto regressivo, que atinge, sobretudo, os que ganham menos. É fácil explicar: o trabalhador que ganha de um a sete salários mínimos gasta tudo o que ganha em seu sustento: alimentação, vestuário, transporte, medicamentos... Não sobra nada para a poupança, acrescenta o sindicalista.
Os tributos sobre o consumo chegam a passar da metade do valor real da mercadoria ou serviço. Quando o trabalhador paga a sua conta de telefone, por exemplo, está pagando ICMS, PIS/PASEP, COFINS. Os mais pobres sãos os mais prejudicados, pois, com as contas a pagar, com valores absurdos, não sobra dinheiro no bolso para fazer investimentos. Enquanto os mais ricos vivem numa outra situação, finaliza Adailton Lima.
Outro fato que marcou o Dia Nacional do Respeito ao Contribuinte em Porto Velho se deu num posto de combustível, localizado na Avenida Rio Madeira com Avenida Rio de Janeiro. Com a intenção de mostrar à população quanto pagaria de gasolina sem a cobrança de impostos, o valor deste combustível caiu de R$ 3,13 para R$ 1,48. Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) 53% do preço da gasolina representa tributos recolhidos pelos governos federal e estadual.
A Associação dos Jovens Empreendedores (AJE) organizou no Porto Velho Shopping uma exposição de produtos com suas respectivas cargas tributária. E muitos pais que passaram pelo local ficaram surpresos ao saber que pagaram quase 50% de impostos embutidos em produtos da lista escolar, como apontador, borracha e caneta.
Outro fato que marcou o Dia Nacional do Respeito ao Contribuinte em Porto Velho se deu num posto de combustível, localizado na Avenida Rio Madeira com Avenida Rio de Janeiro. Com a intenção de mostrar à população quanto pagaria de gasolina sem a cobrança de impostos, o valor deste combustível caiu de R$ 3,13 para R$ 1,48. Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) 53% do preço da gasolina representa tributos recolhidos pelos governos federal e estadual.
O Sindafisco vem se manifestando todos os anos, nesta data, por menos impostos e mais transparências ao consumidor. Este sindicato representou Rondônia na Frente Parlamentar por um Sistema Tributário mais Justo, lançada no Congresso Nacional, e deve organizar ainda este ano um debate em Rondônia sobre o assunto.
Infelizmente, a realidade é essa: no Brasil, são os trabalhadores, sobretudo os mais pobres, que mais sofrem com a carga tributária. E ainda não há um retorno suficiente, em relação a recursos para as necessidades básicas da população, principalmente nas áreas de educação e saúde, destaca o presidente do Sindafisco, Adailton Lima.
Adailton Lima ainda observa que o sistema tributário brasileiro é injusto quando permite que os que ganham menos sofram mais. É o que os especialistas chamam de imposto regressivo, que atinge, sobretudo, os que ganham menos. É fácil explicar: o trabalhador que ganha de um a sete salários mínimos gasta tudo o que ganha em seu sustento: alimentação, vestuário, transporte, medicamentos... Não sobra nada para a poupança, acrescenta o sindicalista.
Os tributos sobre o consumo chegam a passar da metade do valor real da mercadoria ou serviço. Quando o trabalhador paga a sua conta de telefone, por exemplo, está pagando ICMS, PIS/PASEP, COFINS. Os mais pobres sãos os mais prejudicados, pois, com as contas a pagar, com valores absurdos, não sobra dinheiro no bolso para fazer investimentos. Enquanto os mais ricos vivem numa outra situação, finaliza Adailton Lima.