Geral
Tribunal de Justiça vai doar mais de 200 mil processos para reciclagem
Quarta-feira, 21 Maio de 2008 - 11:58 | Lú Braga
A iniciativa do Tribunal de Justiça de Rondônia de não incinerar os processos selecionados para o descarte, após o encerramento do mutirão que está sendo realizado no arquivo geral do TJ, em Porto Velho, vai poupar o meio ambiente. De acordo com a estimativa da presidência do Tribunal, mais de 200 mil processos serão doados para reciclagem.
A bacharel em direito, Aleksandra Aparecida Gaienski, enviou uma mensagem por meio da Ouvidoria do TJ, manifestando apoio à atitude do Tribunal. "A decisão foi extremamente louvável e poderia ser implantada nas demais unidades do Tribunal, tanto na Capital, quanto no interior do Estado, pois sabemos o quanto a reciclagem é importante para a preservação do meio ambiente".
Ao assumir a presidência do TJ, a desembargadora Zelite Andrade Carneiro, decidiu reorganizar o arquivo geral do Poder Judiciário que se encontra superlotado. O objetivo é informatizar a unidade para facilitar a localização de processos por parte dos advogados. "O respeito ao meio ambiente deve vir em primeiro lugar. Decidimos não incinerar nenhum processo. Isso seria um retrocesso. Vamos doar o material descartado para uma entidade que vai reciclar e devolver uma parte ao Poder Judiciário".
A bacharel em direito, Aleksandra Aparecida Gaienski, enviou uma mensagem por meio da Ouvidoria do TJ, manifestando apoio à atitude do Tribunal. "A decisão foi extremamente louvável e poderia ser implantada nas demais unidades do Tribunal, tanto na Capital, quanto no interior do Estado, pois sabemos o quanto a reciclagem é importante para a preservação do meio ambiente".
A bacharel em direito, Aleksandra Aparecida Gaienski, enviou uma mensagem por meio da Ouvidoria do TJ, manifestando apoio à atitude do Tribunal. "A decisão foi extremamente louvável e poderia ser implantada nas demais unidades do Tribunal, tanto na Capital, quanto no interior do Estado, pois sabemos o quanto a reciclagem é importante para a preservação do meio ambiente".
Ao assumir a presidência do TJ, a desembargadora Zelite Andrade Carneiro, decidiu reorganizar o arquivo geral do Poder Judiciário que se encontra superlotado. O objetivo é informatizar a unidade para facilitar a localização de processos por parte dos advogados. "O respeito ao meio ambiente deve vir em primeiro lugar. Decidimos não incinerar nenhum processo. Isso seria um retrocesso. Vamos doar o material descartado para uma entidade que vai reciclar e devolver uma parte ao Poder Judiciário".
A bacharel em direito, Aleksandra Aparecida Gaienski, enviou uma mensagem por meio da Ouvidoria do TJ, manifestando apoio à atitude do Tribunal. "A decisão foi extremamente louvável e poderia ser implantada nas demais unidades do Tribunal, tanto na Capital, quanto no interior do Estado, pois sabemos o quanto a reciclagem é importante para a preservação do meio ambiente".