Geral
Unir realiza debate sobre o tema "Prisões políticas e criminalização da luta popular"
Terça-feira, 24 Fevereiro de 2015 - 09:29 | Assessoria
O debate "Prisões políticas e criminalização da luta popular" será realizado no dia 26 de fevereiro de 2015, quinta-feira, no campus da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), em Porto Velho. O objetivo do evento é debater com os movimentos e instituições sociais sobre a criminalização da luta popular no Brasil e as prisões políticas na atualidade, aproximando o espaço acadêmico das lutas sociais.
O evento será realizado no auditório da UAB, nos períodos da tarde e noite do dia 26. À tarde, a partir das 14h, a mesa de debate será composta por professores da UNIR e do Instituto Federal de Rondônia (IFRO) e por representantes do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos (Cebraspo), Associação Brasileira dos Advogados do Povo (Abrapo), Liga dos Camponeses Pobres de Rondônia (LCP), Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR) e Conselho Indigenista Missionário (CIMI).
No debate da noite, que começa às 19h, a mesa será composta por professores da UNIR e do IFRO, pelo Procurador do Ministério Público Federal (MPF), Raphael Bevilaqua, e por representantes da Comissão Justiça e Paz (CJP) (professor e advogado Gustavo Dandolini), do Movimento Classista dos Trabalhadores em Educação (Moclate), da LCP (advogada Lenir Coelho) e Cebraspo.
O debate será uma atividade da disciplina Educação e Movimentos Sociais do Programa de Pós-Graduação em Educação Mestrado Acadêmico em Educação (PPGE) da UNIR, ministrada pela professora doutora Marilsa Miranda de Souza, em parceria com o Cebraspo, o Centro de Estudos Marxistas em Educação e História na Amazônia (Cemehia), a Abrapo, e outras organizações classistas e populares.
Para a professora Marilsa Miranda de Souza, o debate aborda "uma temática polêmica que remete ao processo de repressão do Estado às lutas sociais por direitos fundamentais e às campanhas para liberdade de camponeses, estudantes, operários e indígenas presos devido à participação em manifestações e outras lutas populares que vem ocorrendo no campo e na cidade nos últimos anos". Segundo a professora, em Rondônia, há denúncias de prisões políticas de camponeses e operários.
Haverá entrega de certificado de participação de oito horas.
O evento será realizado no auditório da UAB, nos períodos da tarde e noite do dia 26. À tarde, a partir das 14h, a mesa de debate será composta por professores da UNIR e do Instituto Federal de Rondônia (IFRO) e por representantes do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos (Cebraspo), Associação Brasileira dos Advogados do Povo (Abrapo), Liga dos Camponeses Pobres de Rondônia (LCP), Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR) e Conselho Indigenista Missionário (CIMI).
No debate da noite, que começa às 19h, a mesa será composta por professores da UNIR e do IFRO, pelo Procurador do Ministério Público Federal (MPF), Raphael Bevilaqua, e por representantes da Comissão Justiça e Paz (CJP) (professor e advogado Gustavo Dandolini), do Movimento Classista dos Trabalhadores em Educação (Moclate), da LCP (advogada Lenir Coelho) e Cebraspo.
O debate será uma atividade da disciplina Educação e Movimentos Sociais do Programa de Pós-Graduação em Educação Mestrado Acadêmico em Educação (PPGE) da UNIR, ministrada pela professora doutora Marilsa Miranda de Souza, em parceria com o Cebraspo, o Centro de Estudos Marxistas em Educação e História na Amazônia (Cemehia), a Abrapo, e outras organizações classistas e populares.
Para a professora Marilsa Miranda de Souza, o debate aborda "uma temática polêmica que remete ao processo de repressão do Estado às lutas sociais por direitos fundamentais e às campanhas para liberdade de camponeses, estudantes, operários e indígenas presos devido à participação em manifestações e outras lutas populares que vem ocorrendo no campo e na cidade nos últimos anos". Segundo a professora, em Rondônia, há denúncias de prisões políticas de camponeses e operários.
Haverá entrega de certificado de participação de oito horas.