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UTI já atendeu mais de mil pessoas nos últimos três anos
Quarta-feira, 28 Março de 2012 - 17:41 | Semcom - Vilhena
Desde sua inauguração, há três anos, a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional de Vilhena Adamastor Teixeira de Oliveira já atendeu a 1.166 pacientes. A unidade possui 10 leitos e é equipada para atender pacientes de Vilhena e de toda a região do Cone Sul.
A UTI foi inaugurada em setembro de 2009 pelo prefeito Zé Rover e o ex-governador do Estado de Rondônia e atual senador da República, Ivo Cassol. O custo diário de cada paciente é de R$ 2.300. Os recursos para manter a UTI provêm da prefeitura de Vilhena e do convênio mantido com o Governo do Estado.
Antes da instalação da Unidade de Terapia Intensiva, os pacientes que necessitassem do atendimento eram encaminhados a Porto Velho, Ji-Paraná e Cuiabá. O envio de cada paciente para outras cidades custava R$ 19 mil, através de transporte aéreo, e R$ 8 mil quando por transporte rodoviário. O custo elevado se dava por causa da necessidade do paciente de ser transportado em UTI móvel. Além do gasto, o município sofria também com o fato de que 50% dos pacientes transportados por ambulâncias para outras localidades vinham a óbito.
Na Unidade, são realizados plantões de 24 horas com médicos especializados. Há uma rotatividade e não uma média mensal ou bimestral sobre os pacientes internados. Alguns chegam a permanecer internados por meses.
Para o prefeito José Rover, a importância da vida de um paciente vai muito além do valor investido para mantê-lo. Era um compromisso nosso que procuramos cumprir já no início da administração, um sonho, uma luta popular que resultou na esperança de vida para muita gente, destacou.
A UTI foi inaugurada em setembro de 2009 pelo prefeito Zé Rover e o ex-governador do Estado de Rondônia e atual senador da República, Ivo Cassol. O custo diário de cada paciente é de R$ 2.300. Os recursos para manter a UTI provêm da prefeitura de Vilhena e do convênio mantido com o Governo do Estado.
Antes da instalação da Unidade de Terapia Intensiva, os pacientes que necessitassem do atendimento eram encaminhados a Porto Velho, Ji-Paraná e Cuiabá. O envio de cada paciente para outras cidades custava R$ 19 mil, através de transporte aéreo, e R$ 8 mil quando por transporte rodoviário. O custo elevado se dava por causa da necessidade do paciente de ser transportado em UTI móvel. Além do gasto, o município sofria também com o fato de que 50% dos pacientes transportados por ambulâncias para outras localidades vinham a óbito.
Na Unidade, são realizados plantões de 24 horas com médicos especializados. Há uma rotatividade e não uma média mensal ou bimestral sobre os pacientes internados. Alguns chegam a permanecer internados por meses.
Para o prefeito José Rover, a importância da vida de um paciente vai muito além do valor investido para mantê-lo. Era um compromisso nosso que procuramos cumprir já no início da administração, um sonho, uma luta popular que resultou na esperança de vida para muita gente, destacou.
