Nacional
Atrasado, Ibama prevê finalizar licença de Jirau nesta terça
Terça-feira, 18 Novembro de 2008 - 11:54 | Invertia
Um atraso na redação do texto final da Licença de Instalação do canteiro de obras da usina hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira, adiou para esta semana a entrega do documento ao consórcio vencedor da obra, liderado pela franco-belga Suez Energy.
No dia 13, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) convocou coletiva de imprensa onde anunciou que havia concedido a licença para o início da obra, aprovando inclusive a mudança de nove quilômetros do local feita pelo consórcio da Suez.
Mas o licença até o momento ainda não foi emitida, o que impediu o início dos trabalhos na área. Segundo a assessoria do Ibama, houve atraso na elaboração do texto final e nesta terça-feira a licença de Jirau será publicada no site do órgão.
O consórcio liderado pela Suez e que tem ainda Camargo Correa, Eletrosul e Chesf como sócios corria contra o tempo para começar as obras antes do período das chuvas na região.
A usina de Jirau faz parte do complexo do rio Madeira, em Rondônia, junto com a usina de Santo Antonio, que será construída por Furnas e Odebrecht. Juntas, terão capacidade de gerar cerca de 6.450 megawatts a partir de 2012/2013.
No dia 13, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) convocou coletiva de imprensa onde anunciou que havia concedido a licença para o início da obra, aprovando inclusive a mudança de nove quilômetros do local feita pelo consórcio da Suez.
Mas o licença até o momento ainda não foi emitida, o que impediu o início dos trabalhos na área. Segundo a assessoria do Ibama, houve atraso na elaboração do texto final e nesta terça-feira a licença de Jirau será publicada no site do órgão.
O consórcio liderado pela Suez e que tem ainda Camargo Correa, Eletrosul e Chesf como sócios corria contra o tempo para começar as obras antes do período das chuvas na região.
A usina de Jirau faz parte do complexo do rio Madeira, em Rondônia, junto com a usina de Santo Antonio, que será construída por Furnas e Odebrecht. Juntas, terão capacidade de gerar cerca de 6.450 megawatts a partir de 2012/2013.