Nacional
Campanha de vacinação contra rubéola começa sábado
Segunda-feira, 04 Agosto de 2008 - 13:40 | Agência Brasil
Começa no próximo sábado a Campanha Nacional de Vacinação para Eliminação da Rubéola. A expectativa do Ministério da Saúde é imunizar aproximadamente 70 milhões de homens e mulheres durante cinco semanas. Pela primeira vez, o foco da campanha serão pessoas do sexo maculino, que, em 2007, representaram 70% dos casos de rubéola registrados no país.
A conseqüência mais grave ocorre quando a pessoa infectada é uma grávida. Nesses casos, a doença pode provocar aborto ou o nascimento de crianças com síndrome da rubéola congênita, que pode causar deficiência auditiva, lesões oculares (retinopatia, catarata, glaucoma), malformações cardíacas e alterações neurológicas (microcefalia, meningoencefalite, atraso do desenvolvimento neuropsicomotor).
A rubéola é uma doença infecto-contagiosa causada por vírus que atinge principalmente as crianças. Provoca sintomas como febre, manchas pelo corpo, dor nas articulações, perda de apetite e tosse
A conseqüência mais grave ocorre quando a pessoa infectada é uma grávida. Nesses casos, a doença pode provocar aborto ou o nascimento de crianças com síndrome da rubéola congênita, que pode causar deficiência auditiva, lesões oculares (retinopatia, catarata, glaucoma), malformações cardíacas e alterações neurológicas (microcefalia, meningoencefalite, atraso do desenvolvimento neuropsicomotor).
A conseqüência mais grave ocorre quando a pessoa infectada é uma grávida. Nesses casos, a doença pode provocar aborto ou o nascimento de crianças com síndrome da rubéola congênita, que pode causar deficiência auditiva, lesões oculares (retinopatia, catarata, glaucoma), malformações cardíacas e alterações neurológicas (microcefalia, meningoencefalite, atraso do desenvolvimento neuropsicomotor).
A rubéola é uma doença infecto-contagiosa causada por vírus que atinge principalmente as crianças. Provoca sintomas como febre, manchas pelo corpo, dor nas articulações, perda de apetite e tosse
A conseqüência mais grave ocorre quando a pessoa infectada é uma grávida. Nesses casos, a doença pode provocar aborto ou o nascimento de crianças com síndrome da rubéola congênita, que pode causar deficiência auditiva, lesões oculares (retinopatia, catarata, glaucoma), malformações cardíacas e alterações neurológicas (microcefalia, meningoencefalite, atraso do desenvolvimento neuropsicomotor).