Nacional
Encontrados mais dois corpos de naufrágio no Amazonas
Segunda-feira, 05 Maio de 2008 - 10:16 | TERRA
Os corpos de mais duas pessoas, ainda não identificadas, foram encontrados, na noite de domingo. Eles foram vítimas do naufrágio do barco Comandante Sales, que afundou na madrugada de domingo no rio Solimões, nas proximidades do município de Manacapuru, 88 km distante de Manaus.
No fim da tarde de domingo, um helicóptero da Marinha sobrevoava as margens do Solimões fazendo busca visual. Nesta segunda-feira, a Polícia Civil deverá instaurar inquérito para apurar as causas da tragédia.
Em Manacapuru, as buscas continuaram cedo. Uma equipe de pelo menos 16 mergulhadores do Corpo de Bombeiros procuram mais corpos no local do acidente. Porém, a partir de hoje, a procura será feita rio Solimões abaixo. "Os corpos que não estavam presos dentro do barco devem começar a aparecer ao longo do rio a partir de agora", explica o major Marcos Brandão, sub-comandante da Polícia Militar de Manacapuru.
No fim da tarde de domingo, um helicóptero da Marinha sobrevoava as margens do Solimões fazendo busca visual. Nesta segunda-feira, a Polícia Civil deverá instaurar inquérito para apurar as causas da tragédia.
"Pelas informações preliminares que eu pude constatar com as vítimas, já se sabe que a embarcação vinha com superlotação", revelou o delegado de Manacapuru, Antônio Rodrigues.
O proprietário do barco, Francisco Alves de Salres, é uma das vítimas fatais do acidente. Ele não tinha lista de passageiros e, segundo nota divulgada pelo 9º Distrito Naval da Marinha, o barco não poderia estar navegando por estar apreendido desde o dia 19 de janeiro por falta de documentos e por não ter registro na Capitania dos Portos. O Ministério Público do Amazonas já abriu investigação para apurar o caso.
Domingo, no início da noite, o promotor Agnaldo Concy, da 44ª Promotoria de Acidentes do Trabalho, visitou o local do acidente e começou a ouvir as vítimas, mas constatou a dificuldade de saber qual o número exato de sobreviventes. "A gente apela às vítimas para que busquem o Ministério Público para relatar como foi o acidente para podermos apurar as responsabilidades", disse o promotor de Justiça.
No fim da tarde de domingo, um helicóptero da Marinha sobrevoava as margens do Solimões fazendo busca visual. Nesta segunda-feira, a Polícia Civil deverá instaurar inquérito para apurar as causas da tragédia.
Em Manacapuru, as buscas continuaram cedo. Uma equipe de pelo menos 16 mergulhadores do Corpo de Bombeiros procuram mais corpos no local do acidente. Porém, a partir de hoje, a procura será feita rio Solimões abaixo. "Os corpos que não estavam presos dentro do barco devem começar a aparecer ao longo do rio a partir de agora", explica o major Marcos Brandão, sub-comandante da Polícia Militar de Manacapuru.
No fim da tarde de domingo, um helicóptero da Marinha sobrevoava as margens do Solimões fazendo busca visual. Nesta segunda-feira, a Polícia Civil deverá instaurar inquérito para apurar as causas da tragédia.
"Pelas informações preliminares que eu pude constatar com as vítimas, já se sabe que a embarcação vinha com superlotação", revelou o delegado de Manacapuru, Antônio Rodrigues.
O proprietário do barco, Francisco Alves de Salres, é uma das vítimas fatais do acidente. Ele não tinha lista de passageiros e, segundo nota divulgada pelo 9º Distrito Naval da Marinha, o barco não poderia estar navegando por estar apreendido desde o dia 19 de janeiro por falta de documentos e por não ter registro na Capitania dos Portos. O Ministério Público do Amazonas já abriu investigação para apurar o caso.
Domingo, no início da noite, o promotor Agnaldo Concy, da 44ª Promotoria de Acidentes do Trabalho, visitou o local do acidente e começou a ouvir as vítimas, mas constatou a dificuldade de saber qual o número exato de sobreviventes. "A gente apela às vítimas para que busquem o Ministério Público para relatar como foi o acidente para podermos apurar as responsabilidades", disse o promotor de Justiça.