Nacional
Ex-moradora de Jaru é presa na Bolívia acusada de integrar organização criminosa
Quinta-feira, 05 Setembro de 2013 - 08:54 | JaruOnline
A polícia boliviana apresentou dois brasileiros e dois bolivianos que faziam parte de uma organização criminosa dedicada ao clonar cartões de débito que operam no país desde 2011.
O ministro de Governo (Interior), Carlos Romero, explicou o modus operandi dos criminosos, que tomaram posse da chave e o código dos cartões de débito, em conluio com funcionários de alguns bancos.
De acordo com Romero, a Força Especial contra o Crime (FELCC) recebeu repetidas queixas das vítimas. Estas são pessoas que se dedicam a retirar ilegalmente dinheiro de contas particulares que afetam várias pessoas, disse Romero, que relatou que os brasileiros Helder Assis Araújo Filho e Jaia Bandeira Aragão confessaram os crimes.
O comandante geral da Polícia, coronel Alberto Aracena, revelou que para prender membros de gangues e capturar a rede foi necessário o uso de agentes secretos. Durante a apresentação dos membros da quadrilha ele apresentou provas do crime, incluindo a 35 chaves fornecidas pela Internet.
Os brasileiros foram presos em flagrante e serão denunciados por falsidade material, conspiração e manipulação do computador, entre outras acusações. Os outros dois membros bolivianos Deniss H. Mercado e José Luis Mamani Oscan, foram detidos no sul da capital.
Eles também tinham cartões bancários Bolívia, Brasil e Chile, entre outros países
O ministro de Governo (Interior), Carlos Romero, explicou o modus operandi dos criminosos, que tomaram posse da chave e o código dos cartões de débito, em conluio com funcionários de alguns bancos.
De acordo com Romero, a Força Especial contra o Crime (FELCC) recebeu repetidas queixas das vítimas. Estas são pessoas que se dedicam a retirar ilegalmente dinheiro de contas particulares que afetam várias pessoas, disse Romero, que relatou que os brasileiros Helder Assis Araújo Filho e Jaia Bandeira Aragão confessaram os crimes.
O comandante geral da Polícia, coronel Alberto Aracena, revelou que para prender membros de gangues e capturar a rede foi necessário o uso de agentes secretos. Durante a apresentação dos membros da quadrilha ele apresentou provas do crime, incluindo a 35 chaves fornecidas pela Internet.
Os brasileiros foram presos em flagrante e serão denunciados por falsidade material, conspiração e manipulação do computador, entre outras acusações. Os outros dois membros bolivianos Deniss H. Mercado e José Luis Mamani Oscan, foram detidos no sul da capital.
Eles também tinham cartões bancários Bolívia, Brasil e Chile, entre outros países