Nacional
Governo admite suspender leilões do Madeira
Quinta-feira, 07 Agosto de 2008 - 18:12 | O GLOBO
O Governo poderá anular os leilões das duas usinas hidrelétricas do Rio Madeira caso os consórcios vencedores iniciem uma disputa judicial. De acordo com Lobão, essa seria a última opção do governo, que pretende mediar um acordo entre Odebrecht e Suez, empresas líderes dos consórcios que venceram os leilões das usinas Santo Antônio e Jirau, respectivamente.
De acordo com o ministro, as alternativas para um impasse seriam a realização de novos leilões ou a assunção, por parte da Eletrobrás, das obras das duas usinas. O ministro salientou que espera que haja um entendimento entre os consórcios e que o governo irá agir neste sentido. No entanto, disse que o desentendimento entre as empresas não pode afetar o cronograma das obras.
Derrotada no leilão de Jirau, o consórcio encabeçado pela Odebrecht contesta a mudança no projeto original feita pelo consórcio Energia Sustentável, liderado pela Suez, que saiu vencedor. Com a alteração, a Suez viabilizou uma economia de cerca de R$ 1 bilhão no custo da obra, o que possibilitou ao grupo a oferecer o lance vencedor do leilão, com deságio de 21,5% sobre o preço-teto estipulado pelo governo.
De acordo com o ministro, as alternativas para um impasse seriam a realização de novos leilões ou a assunção, por parte da Eletrobrás, das obras das duas usinas. O ministro salientou que espera que haja um entendimento entre os consórcios e que o governo irá agir neste sentido. No entanto, disse que o desentendimento entre as empresas não pode afetar o cronograma das obras.
Derrotada no leilão de Jirau, o consórcio encabeçado pela Odebrecht contesta a mudança no projeto original feita pelo consórcio Energia Sustentável, liderado pela Suez, que saiu vencedor. Com a alteração, a Suez viabilizou uma economia de cerca de R$ 1 bilhão no custo da obra, o que possibilitou ao grupo a oferecer o lance vencedor do leilão, com deságio de 21,5% sobre o preço-teto estipulado pelo governo.