Nacional
Leilão de linhas do Madeira sai ainda este ano, diz EPE
Segunda-feira, 08 Setembro de 2008 - 18:31 | Reuters
O leilão de linhas de transmissão das hidrelétricas do rio Madeira acontecerá no último trimestre deste ano, disse nesta segunda-feira o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
"Mas mesmo com as duas alternativas haverão ramais que vão escoar boa parte dessa energia para o Norte", disse Tolmasquin em um evento em São Paulo, comentando os benefícios das duas usinas, de Santo Antônio e Jirau, para a região em que estão localizadas.
A empresa vencedora do leilão, aquela que apresentar o menor preço, poderá escolher o tipo de transmissão: ou contínua ou híbrida (contínua e alternada). O projeto prevê que a linha traga energia até o Sudeste.
"Mas mesmo com as duas alternativas haverão ramais que vão escoar boa parte dessa energia para o Norte", disse Tolmasquin em um evento em São Paulo, comentando os benefícios das duas usinas, de Santo Antônio e Jirau, para a região em que estão localizadas.
Os investimentos previstos na linha de transmissão, conhecida como linhão, podem variar entre R$ 5 bilhões e R$ 7 bilhões.
As duas hidrelétricas do Madeira terão capacidade de geração, juntas, de 6.450 MW.
O leilão de Santo Antônio foi vencido pelo consórcio liderado pela Odebrecht e Furnas, que também participou do leilão de Jirau, mas acabou perdendo para o grupo de empresas encabeçado por Suez Energy.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) está analisando o projeto básico das empresas vencedoras do leilão de Jirau e promete, ainda para este ano, que a sua área técnica terá uma decisão sobre o assunto.
"A Aneel analisa se os termos do leilão estão sendo cumpridos", disse no intervalo do mesmo evento o presidente da Aneel, Jerson Kelman, reafirmando que a mudança no projeto básico original de Jirau não o invalida.
"A Aneel não tem dúvida de que o leilão admitia mudança de eixo em Jirau", acrescentou ele, destacando que outros itens estão sendo verificados, como o potencial de geração de energia.
A mudança no projeto motivou uma série de contestações, inclusive da parte dos vencedores do leilão de Santo Antônio, que elaboraram os primeiros estudos de viabilidade para Jirau.
"Mas mesmo com as duas alternativas haverão ramais que vão escoar boa parte dessa energia para o Norte", disse Tolmasquin em um evento em São Paulo, comentando os benefícios das duas usinas, de Santo Antônio e Jirau, para a região em que estão localizadas.
A empresa vencedora do leilão, aquela que apresentar o menor preço, poderá escolher o tipo de transmissão: ou contínua ou híbrida (contínua e alternada). O projeto prevê que a linha traga energia até o Sudeste.
"Mas mesmo com as duas alternativas haverão ramais que vão escoar boa parte dessa energia para o Norte", disse Tolmasquin em um evento em São Paulo, comentando os benefícios das duas usinas, de Santo Antônio e Jirau, para a região em que estão localizadas.
Os investimentos previstos na linha de transmissão, conhecida como linhão, podem variar entre R$ 5 bilhões e R$ 7 bilhões.
As duas hidrelétricas do Madeira terão capacidade de geração, juntas, de 6.450 MW.
O leilão de Santo Antônio foi vencido pelo consórcio liderado pela Odebrecht e Furnas, que também participou do leilão de Jirau, mas acabou perdendo para o grupo de empresas encabeçado por Suez Energy.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) está analisando o projeto básico das empresas vencedoras do leilão de Jirau e promete, ainda para este ano, que a sua área técnica terá uma decisão sobre o assunto.
"A Aneel analisa se os termos do leilão estão sendo cumpridos", disse no intervalo do mesmo evento o presidente da Aneel, Jerson Kelman, reafirmando que a mudança no projeto básico original de Jirau não o invalida.
"A Aneel não tem dúvida de que o leilão admitia mudança de eixo em Jirau", acrescentou ele, destacando que outros itens estão sendo verificados, como o potencial de geração de energia.
A mudança no projeto motivou uma série de contestações, inclusive da parte dos vencedores do leilão de Santo Antônio, que elaboraram os primeiros estudos de viabilidade para Jirau.