Nacional
Operação Monte Carlo busca prender 35 pessoas por corrupção, lavagem de dinheiro e exploração de caça níqueis
Quarta-feira, 29 Fevereiro de 2012 - 08:40 | RONDONIAGORA
A Polícia Federal, em conjunto com o Ministério Público Federal em Goiás e com apoio do Escritório de Inteligência da Receita Federal, deflagrou na manhã de hoje, 29, a Operação Monte Carlo, que tem por objetivo desarticular organização que explorava máquinas de caça-níqueis no Estado de Goiás. Inúmeros servidores públicos estão envolvidos no esquema criminoso.
A investigação, iniciada há quinze meses, verificou uma forma de franquia do crime. O chefe da quadrilha concedia a licença de exploração dos pontos a donos de galpões clandestinos, localizados nas cidades goianas.
A operação consiste no cumprimento de 82 mandados judiciais, sendo 37 mandados de busca e apreensão, além de 35 mandados de prisão e 10 ordens de condução coercitiva nas em cinco estados.
A investigação, iniciada há quinze meses, verificou uma forma de franquia do crime. O chefe da quadrilha concedia a licença de exploração dos pontos a donos de galpões clandestinos, localizados nas cidades goianas.
Na divisão de tarefas, cabia a policiais civis e militares o fechamento de locais que não contassem com a autorização do chefe da quadrilha. Entre os servidores públicos envolvidos, constam também dois policiais federais, 1 policial rodoviário federal e 1 servidor da Justiça Estadual goiana. Todos recebiam propina mensal ou semanal para trabalhar a prol da organização.
Os presos e indiciados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica, evasão de divisas e violação de sigilo profissional, além da contravenção penal de exploração de jogo de azar.
O nome da operação faz menção a um dos 11 bairros do Principado de Mônaco, onde são encontrados diversos cassinos.
A investigação, iniciada há quinze meses, verificou uma forma de franquia do crime. O chefe da quadrilha concedia a licença de exploração dos pontos a donos de galpões clandestinos, localizados nas cidades goianas.
A operação consiste no cumprimento de 82 mandados judiciais, sendo 37 mandados de busca e apreensão, além de 35 mandados de prisão e 10 ordens de condução coercitiva nas em cinco estados.
A investigação, iniciada há quinze meses, verificou uma forma de franquia do crime. O chefe da quadrilha concedia a licença de exploração dos pontos a donos de galpões clandestinos, localizados nas cidades goianas.
Na divisão de tarefas, cabia a policiais civis e militares o fechamento de locais que não contassem com a autorização do chefe da quadrilha. Entre os servidores públicos envolvidos, constam também dois policiais federais, 1 policial rodoviário federal e 1 servidor da Justiça Estadual goiana. Todos recebiam propina mensal ou semanal para trabalhar a prol da organização.
Os presos e indiciados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica, evasão de divisas e violação de sigilo profissional, além da contravenção penal de exploração de jogo de azar.
O nome da operação faz menção a um dos 11 bairros do Principado de Mônaco, onde são encontrados diversos cassinos.