Nacional
Presidente do TSE defende doações para candidatos pela internet
Segunda-feira, 27 Outubro de 2008 - 18:44 | TSE
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Carlos Ayres Britto, defendeu hoje (27) a regulamentação do uso da internet como instrumento de campanhas políticas. Para ele, este é um tema que é sensível e demanda uma rápida definição. Ele não descarta, inclusive, o estudo da liberação da internet para o recebimento de doações de campanhas eleitorais.
Carlos Ayres Britto não poupou críticas ao atual sistema de financiamento de campanhas políticas. Segundo ele, o financiamento privado de candidaturas leva por conseqüência à formação de caixa dois. Ele admitiu que, apesar dos esforços do TSE de coibir a prática das doações irregulares, o caixa dois é um adversário difícil e renitente.
Neste aspecto, o ministro citou a lei eleitoral americana como um exemplo a ser seguido. Nos Estados Unidos, os candidatos podem receber doações para suas campanhas eleitorais via internet.
Carlos Ayres Britto não poupou críticas ao atual sistema de financiamento de campanhas políticas. Segundo ele, o financiamento privado de candidaturas leva por conseqüência à formação de caixa dois. Ele admitiu que, apesar dos esforços do TSE de coibir a prática das doações irregulares, o caixa dois é um adversário difícil e renitente.
Carlos Ayres Britto não poupou críticas ao atual sistema de financiamento de campanhas políticas. Segundo ele, o financiamento privado de candidaturas leva por conseqüência à formação de caixa dois. Ele admitiu que, apesar dos esforços do TSE de coibir a prática das doações irregulares, o caixa dois é um adversário difícil e renitente.
Neste aspecto, o ministro citou a lei eleitoral americana como um exemplo a ser seguido. Nos Estados Unidos, os candidatos podem receber doações para suas campanhas eleitorais via internet.
Carlos Ayres Britto não poupou críticas ao atual sistema de financiamento de campanhas políticas. Segundo ele, o financiamento privado de candidaturas leva por conseqüência à formação de caixa dois. Ele admitiu que, apesar dos esforços do TSE de coibir a prática das doações irregulares, o caixa dois é um adversário difícil e renitente.