Polícia
ACUSADO DE ASSASSINAR PM VAI Á JÚRI NO DIA 18 EM PORTO VELHO
Sexta-feira, 05 Setembro de 2014 - 16:25 | RONDONIAGORA
O agricultor ANTÔNIO DA SILVA REIS, 49 anos, vai ser julgado no próximo dia 18 pelo Tribunal do Júri de Porto Velho. Ele confessou ter matado o sargento da Polícia Militar Olinto Fernandes Novaes Filho, com tiro de espingarda, crime ocorrido em 5 de janeiro deste ano. De acordo com a sentença de pronúncia Antônio estava bêbado e decidiu intervir em uma briga que nada a tinha a ver. Esperou o sargento, que também estava na confusão, se dirigir a um carro, pegou a arma e disparou na cabeça da vítima.
Segundo o inquérito policial, Olinto, após ter ingerido bebida alcoólica se desentendeu com enteados e um amigo, iniciando uma discussão. Consta que cessada a questão, o denunciado que tudo assistia do imóvel ao lado aproximou-se da vítima quando esta já se encontrava no interior de seu veículo e, na posse de uma espingarda, efetuou disparos contra Olinto, atingindo-o na face. Infere-se que o crime foi praticado por motivo fútil, constando que agiu, intervindo em uma contenda de somenos importância, que já havia se encerrado e nada tinha a ver com ele. Encontra-se demonstrado ainda, que o acusado agiu só pálio da surpresa, pois, em que pese a vítima ter se envolvido em uma discussão em momento anterior, foi colhida de forma totalmente desprevenida, sentada no interior de seu veículo, sem que houvesse qualquer razão que a levasse suspeitar que pudesse ser atacada com uma arma pelo denunciado., diz a denúncia.
O agricultor foi preso 4 dias depois, após apresentar-se à Polícia. Ele disse que estava arrependido.
Segundo o inquérito policial, Olinto, após ter ingerido bebida alcoólica se desentendeu com enteados e um amigo, iniciando uma discussão. Consta que cessada a questão, o denunciado que tudo assistia do imóvel ao lado aproximou-se da vítima quando esta já se encontrava no interior de seu veículo e, na posse de uma espingarda, efetuou disparos contra Olinto, atingindo-o na face. Infere-se que o crime foi praticado por motivo fútil, constando que agiu, intervindo em uma contenda de somenos importância, que já havia se encerrado e nada tinha a ver com ele. Encontra-se demonstrado ainda, que o acusado agiu só pálio da surpresa, pois, em que pese a vítima ter se envolvido em uma discussão em momento anterior, foi colhida de forma totalmente desprevenida, sentada no interior de seu veículo, sem que houvesse qualquer razão que a levasse suspeitar que pudesse ser atacada com uma arma pelo denunciado., diz a denúncia.
O agricultor foi preso 4 dias depois, após apresentar-se à Polícia. Ele disse que estava arrependido.
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