Polícia
CABO DA POLÍCIA MILITAR É MORTO EM BAR E ASSASSINO É PRESO
Sábado, 27 Novembro de 2010 - 09:42 | COMANDO 190
O Policial Militar Eduardo Emídio de Souza, CB SOUZA, foi morto a tiros por um amigo enquanto bebiam em uma lanchonete na rua T-17, entre Curitiba e Maringá, em Ji-Paraná durante a madrugada deste sábado. O assassino, identificado como Alexandre Serafin, 36 anos, é professor universitário e amigo do policial. A arma do crime, um revólver calibre 22, foi encontrado, por volta das 05h20, escondido entre as plantas do canteiro central, na Avenida Maringá, entre T-18 e T-17.
De acordo com cinco testemunhas, o policial militar estava em uma mesa com dois amigos e num determinado momento, o professor levantou-se da cadeira, foi até as costas da vítima, sacou um revólver e sem falar nada, atirou uma vez contra a cabeça do policial. Logo em seguida, fugiu do local, tomando rumo ignorado.
A guarnição composta pelos PM′s Alex, Freitas e Silva, juntamente com a guarnição do Sgt Barros e PM′s Rudghelo e Maico, rapidamente se deslocaram ao local. Após colherem as características do criminoso, passaram a diligenciar as imediações. Policiais do Serviço Reservado também estiveram no local.
Ao patrulhar a Avenida Brasil, entre T-19 e T-20, o PM Alex avistou o suspeito, Alexandre Serafin, tentando se esconder da viatura. Neste momento, foi abordado e conduzido até ao local do crime para reconhecimento. Na abordagem não foi encontrado a arma, mas sua camisa estava completamente suja de sangue e foi verificado um corte profundo na orelha que, segundo ele, era proveniente de uma briga ocorrida no começo da noite.
Todas as testemunhas afirmaram veemência que o suspeito era o assassino, porém, o mesmo negava todas as acusações.
Após uma longa investigação que varou a madruga, os policiais conseguiram a informação de onde possivelmente a arma estaria escondida. As guarnições de serviço, juntamente com o Serviço Reservado do 2º BPM, foram até ao local e conseguiram localizar o revólver.
Os policiais constataram que o revólver calibre 22, estava municiado com 07 munições, sendo que 02 estavam deflagradas.
No amanhecer do dia, o suspeito Alexandre Serafin, que negava ser o autor dos disparos começou a confessar o crime, porém não revelou o motivo. A Polícia está trabalhando no caso para descobrir o que levou Alexandre ter assassinado friamente um velho amigo.
De acordo com cinco testemunhas, o policial militar estava em uma mesa com dois amigos e num determinado momento, o professor levantou-se da cadeira, foi até as costas da vítima, sacou um revólver e sem falar nada, atirou uma vez contra a cabeça do policial. Logo em seguida, fugiu do local, tomando rumo ignorado.
A guarnição composta pelos PM′s Alex, Freitas e Silva, juntamente com a guarnição do Sgt Barros e PM′s Rudghelo e Maico, rapidamente se deslocaram ao local. Após colherem as características do criminoso, passaram a diligenciar as imediações. Policiais do Serviço Reservado também estiveram no local.
Ao patrulhar a Avenida Brasil, entre T-19 e T-20, o PM Alex avistou o suspeito, Alexandre Serafin, tentando se esconder da viatura. Neste momento, foi abordado e conduzido até ao local do crime para reconhecimento. Na abordagem não foi encontrado a arma, mas sua camisa estava completamente suja de sangue e foi verificado um corte profundo na orelha que, segundo ele, era proveniente de uma briga ocorrida no começo da noite.
Todas as testemunhas afirmaram veemência que o suspeito era o assassino, porém, o mesmo negava todas as acusações.
Após uma longa investigação que varou a madruga, os policiais conseguiram a informação de onde possivelmente a arma estaria escondida. As guarnições de serviço, juntamente com o Serviço Reservado do 2º BPM, foram até ao local e conseguiram localizar o revólver.
Os policiais constataram que o revólver calibre 22, estava municiado com 07 munições, sendo que 02 estavam deflagradas.
No amanhecer do dia, o suspeito Alexandre Serafin, que negava ser o autor dos disparos começou a confessar o crime, porém não revelou o motivo. A Polícia está trabalhando no caso para descobrir o que levou Alexandre ter assassinado friamente um velho amigo.