Polícia
Casal é preso por tráfico de droga e porte ilegal de arma
Domingo, 04 Janeiro de 2009 - 12:00 | RONDONIAGORA.COM
O sitiante Enivaldo Lima da Silva, 34 anos e a dona de casa Maria Auxiliadora de Souza Nunes, 39, foram presos acusados de tráfico de droga e porte ilegal de arma de fogo. Na casa deles, em um sítio localizado na comunidade da Cachoeira do Teotônio, sentido Acre, a polícia teria apreendido cocaína, barrilha, dois revólveres e uma espingarda.
Conforme relato da ocorrência nº 84/2009 registrada na Delegacia Central, a equipe do cabo PM José Virgilio tentava prender dois foragidos da justiça que estariam escondidos no sítio do casal, mas eles pularam nas águas do Rio Madeira e fugiram. Nas buscas no interior da casa, os militares teriam encontrado cerca de 50 gramas de cocaína em um pedaço de jornal, 400 gramas de barrilha, 12 cartuchos deflagrados calibre 28, uma espingarda 20 e dois revólveres 38, além de celulares e outros objetos suspeitos.
O casal nega envolvimento com tráfico de droga e informou que os objetos encontrados na residência pertenciam aos homens que fugiram. Maria admitiu que teria dado guarida para os fugitivos e que estaria cuidando da saúde de um deles, acometido de malária. Em razão disso, também recebeu voz de prisão por favorecimento pessoal.
Os fugitivos da justiça foram identificados pela polícia como Cleuton ou Cleiton Carvalho Peixoto, vulgo Maconha e Marcelo Brito Sales.
Conforme relato da ocorrência nº 84/2009 registrada na Delegacia Central, a equipe do cabo PM José Virgilio tentava prender dois foragidos da justiça que estariam escondidos no sítio do casal, mas eles pularam nas águas do Rio Madeira e fugiram. Nas buscas no interior da casa, os militares teriam encontrado cerca de 50 gramas de cocaína em um pedaço de jornal, 400 gramas de barrilha, 12 cartuchos deflagrados calibre 28, uma espingarda 20 e dois revólveres 38, além de celulares e outros objetos suspeitos.
O casal nega envolvimento com tráfico de droga e informou que os objetos encontrados na residência pertenciam aos homens que fugiram. Maria admitiu que teria dado guarida para os fugitivos e que estaria cuidando da saúde de um deles, acometido de malária. Em razão disso, também recebeu voz de prisão por favorecimento pessoal.
Os fugitivos da justiça foram identificados pela polícia como Cleuton ou Cleiton Carvalho Peixoto, vulgo Maconha e Marcelo Brito Sales.
