Polícia
Fazendeira condenada por mandar matar empregado
Sexta-feira, 15 Maio de 2015 - 15:27 | Comando190
A fazendeira Neila Nunes Marques, foi condenada a 13 anos de prisão por ter mandado matar o ex-funcionário Milton Gomes de Oliveira. Ela ainda irá a julgamento por mais cinco mortes, entre eles, o triplo homicídio ocorrido em fevereiro de 2013, quando uma família foi cruelmente exterminada. Todos os suspeitos foram presos e estão aguardando o julgamento recolhidos no Presídio Agenor Martins de Carvalho, em Ji-Paraná.
As promotoras Ana Maria Saldanha Gontijo e Meiri Silvia Pereira, requereram a condenação por homicídio duplamente qualificado pelo motivo fútil e surpresa. A ré foi defendida advogados José Otacílio de Souza e Carlos Luiz Pacagnan, que alegaram inocência.
De acordo com a Promotoria, o crime foi motivado pela questão de uma ação trabalhista movida pela vítima contra a fazendeira Neila. Milton havia se machucado durante o seu trabalho e estava requerendo uma indenização trabalhista, além de uma pensão vitalícia. Neila, por sua vez, achou melhor eliminar o funcionário, contratando Ilton Pedro de Araújo, vulgo Cabelo-que está foragido - para fazer o serviço. Ilton foi até a casa da vítima e a matou com um tiro de espingarda à queima roupa. Em troca, Neila deu dinheiro para Ilton e falou que não mexeria na herança de seu neto e também prometeu que não faria nenhuma mal a sua filha, Fabiana, que foi morta um ano depois, no triplo homicídio.
Após quase 12 horas de depoimentos e discussões, a sentença foi anunciada pelo Juiz Valdecir Ramos de Souza: 13 anos de reclusão, sendo cumprido no Regime Fechado e sem direito a recorrer em liberdade.
O julgamento dos outros cinco homicídios que foram imputados à Neila Nunes Marques estão marcados para os próximos meses.
As promotoras Ana Maria Saldanha Gontijo e Meiri Silvia Pereira, requereram a condenação por homicídio duplamente qualificado pelo motivo fútil e surpresa. A ré foi defendida advogados José Otacílio de Souza e Carlos Luiz Pacagnan, que alegaram inocência.
De acordo com a Promotoria, o crime foi motivado pela questão de uma ação trabalhista movida pela vítima contra a fazendeira Neila. Milton havia se machucado durante o seu trabalho e estava requerendo uma indenização trabalhista, além de uma pensão vitalícia. Neila, por sua vez, achou melhor eliminar o funcionário, contratando Ilton Pedro de Araújo, vulgo Cabelo-que está foragido - para fazer o serviço. Ilton foi até a casa da vítima e a matou com um tiro de espingarda à queima roupa. Em troca, Neila deu dinheiro para Ilton e falou que não mexeria na herança de seu neto e também prometeu que não faria nenhuma mal a sua filha, Fabiana, que foi morta um ano depois, no triplo homicídio.
Após quase 12 horas de depoimentos e discussões, a sentença foi anunciada pelo Juiz Valdecir Ramos de Souza: 13 anos de reclusão, sendo cumprido no Regime Fechado e sem direito a recorrer em liberdade.
O julgamento dos outros cinco homicídios que foram imputados à Neila Nunes Marques estão marcados para os próximos meses.