Polícia
GIC prende suspeitos de atirar em policial militar
Sexta-feira, 11 Janeiro de 2008 - 11:17 | RONDONIAGORA.COM
O foragido da justiça Marcos da Silva de Castro, 23 anos, vulgo Marquinhos e Jeovan Ferreira da Cunha, o Gegê, foram presos ao final da tarde desta quinta-feira por integrantes do Grupo de Investigações e capturas (GIC). Eles são acusados de pertencerem ao grupo que baleou um policial militar identificado por Geovane. A tentativa de assassinato aconteceu em dezembro último, na zona Leste de Porto Velho.
Marquinhos foi localizado na Rua Hugo Ferreira, bairro Cidade do Lobo, região Sul da cidade. Tinha um celular e estava armado com uma pistola calibre 7,65 municiada. Duas mulheres que tentaram impedir a prisão dele também foram levadas para a Delegacia Central, conforme relata a ocorrência nº 226/2008.
Através de Marquinhos a polícia chegou ao endereço de Gegê, à Rua Teotônio Vilela, setor Leste. O suspeito estava escondido no forro da casa e caiu durante a tentativa de fuga. No local teriam sido apreendidos vários objetos de procedência duvidosa e um revólver 38 com cinco munições intactas.
Os suspeitos delataram os amigos conhecidos por Max e Laranja, mas estes continuam sendo procurados. Na Delegacia Central, Gegê e Marquinhos teriam sido reconhecidos pelos policiais que foram recebidos a tiros e outras vítimas.
Marquinhos foi localizado na Rua Hugo Ferreira, bairro Cidade do Lobo, região Sul da cidade. Tinha um celular e estava armado com uma pistola calibre 7,65 municiada. Duas mulheres que tentaram impedir a prisão dele também foram levadas para a Delegacia Central, conforme relata a ocorrência nº 226/2008.
Através de Marquinhos a polícia chegou ao endereço de Gegê, à Rua Teotônio Vilela, setor Leste. O suspeito estava escondido no forro da casa e caiu durante a tentativa de fuga. No local teriam sido apreendidos vários objetos de procedência duvidosa e um revólver 38 com cinco munições intactas.
Os suspeitos delataram os amigos conhecidos por Max e Laranja, mas estes continuam sendo procurados. Na Delegacia Central, Gegê e Marquinhos teriam sido reconhecidos pelos policiais que foram recebidos a tiros e outras vítimas.