Polícia
Idaron apreende mel falsificado que seguiria para o Mato Grosso
Sexta-feira, 04 Março de 2016 - 11:46 | Amabile Casarin / Secom / Governo
A Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) apreendeu 72,5 litros de mel falsificado, em São Miguel do Guaporé. O líquido apreendido é conhecido como melote e era enviado para o estado do Mato Grosso como se fosse mel.
Durante a averiguação de uma denúncia anônima foi feito um teste, comprovando que o produto fabricado não era mel. Além das garrafas com o líquido, foram apreendidos açúcar, farinha de trigo e essências de mel e de laranja, ingredientes do melote.
De acordo com o relatório do fiscal da Idaron, Alessandro Gois Orrutea, além da falsificação do produto, o local não era adequado para fabricação de qualquer produto destinado ao consumo humano. O local estava sujo, tendo bitucas de cigarro e fezes de roedores, entre outros contaminantes físicos.
Diferença entre o mel falsificado (esquerda) e o mel verdadeiro (direita)
A coordenadora do Selo de Inspeção Estadual (SIE), Margarete Garbellini Aprígio, conta que as denúncias são importantes para que os órgãos tomem providências. Toda denúncia recebida pela Agência Idaron é apurada e sempre respeitando a identidade do denunciante.
Todo produto de origem animal, como o mel, deve ter um Selo de Inspeção Federal (SIF), Estadual (SIE) ou Municipal (SIM). O Selo garante que o alimento é fiscalizado e é produzido respeitando normas higiênico-sanitárias, exigidas por lei. O consumo de alimentos não certificados aumenta o risco de infecções gastrointestinais, conclui a coordenadora.
Os produtos apreendidos foram encaminhados à delegacia da Polícia Civil de Seringueiras, que ficou como fiel depositária e irá instaurar processo criminal.
Durante a averiguação de uma denúncia anônima foi feito um teste, comprovando que o produto fabricado não era mel. Além das garrafas com o líquido, foram apreendidos açúcar, farinha de trigo e essências de mel e de laranja, ingredientes do melote.
De acordo com o relatório do fiscal da Idaron, Alessandro Gois Orrutea, além da falsificação do produto, o local não era adequado para fabricação de qualquer produto destinado ao consumo humano. O local estava sujo, tendo bitucas de cigarro e fezes de roedores, entre outros contaminantes físicos.
Diferença entre o mel falsificado (esquerda) e o mel verdadeiro (direita)
A coordenadora do Selo de Inspeção Estadual (SIE), Margarete Garbellini Aprígio, conta que as denúncias são importantes para que os órgãos tomem providências. Toda denúncia recebida pela Agência Idaron é apurada e sempre respeitando a identidade do denunciante.
Todo produto de origem animal, como o mel, deve ter um Selo de Inspeção Federal (SIF), Estadual (SIE) ou Municipal (SIM). O Selo garante que o alimento é fiscalizado e é produzido respeitando normas higiênico-sanitárias, exigidas por lei. O consumo de alimentos não certificados aumenta o risco de infecções gastrointestinais, conclui a coordenadora.
Os produtos apreendidos foram encaminhados à delegacia da Polícia Civil de Seringueiras, que ficou como fiel depositária e irá instaurar processo criminal.