Polícia
JOVEM É EXECUTADO A TIROS NA ZONA SUL DE PORTO VELHO
Sexta-feira, 18 Abril de 2008 - 09:47 | RONDONIAGORA.COM
O jovem de nome Júnior Herrera Ribeira, 19 anos, foi assassinado a tiros na noite desta quinta-feira, na região Sul de Porto Velho. Arlenisio Bispo Ferreira, 38 anos, o Pato, teria sido reconhecido por uma testemunha ocular como autor do crime e foi preso em flagrante. Pouco tempo depois, o vendedor Fernando Torres Oliveira, 19, se apresentou espontaneamente na Delegacia Central, acompanhado de um advogado, inocentou Pato e confessou a autoria do homicídio.
Quando foi localizado pela polícia, o suspeito já havia tomado banho e trocado de roupa, mesmo assim foi reconhecido pela testemunha na Delegacia de Crimes Contra a Vida (Homicídios), conforme relata a ocorrência nº 3076/2008 registrada na Central de Polícia.
Depois de alvejar a vítima, Pato teria jogado um beijo para a testemunha, dado um sorriso irônico e saído em fuga. Na ocasião, estaria trajando um short verde com listras brancas nas laterais.
Quando foi localizado pela polícia, o suspeito já havia tomado banho e trocado de roupa, mesmo assim foi reconhecido pela testemunha na Delegacia de Crimes Contra a Vida (Homicídios), conforme relata a ocorrência nº 3076/2008 registrada na Central de Polícia.
Outra versão
Pouco tempo depois, quando a ocorrência do homicídio já havia sido registrada e Arlenisio Bispo Ferreira, 38 anos, o Pato se encontrava na carceragem da Delegacia Central, Fernando Torres Oliveira se apresentou acompanhado de um advogado e confessou ser a pessoa que teria efetuado os disparos contra Júnior Herrera Ribeira.
Além de confessar o crime, Oliveira também apresentou ao delegado plantonista um revólver calibre 32, arma esta que teria utilizado para consumar o ato.
Motivo
A versão apresentada por Oliveira é de que havia uma rixa antiga entre a vítima e ele, inclusive com ameaças de morte por parte do rapaz assassinado. Desde que eu era pequeno ele me batia e tomava meu boné. Quando saiu da cadeia, há pouco tempo, passou a me ameaçar de morte. Ontem ele veio ao meu encontro mais uma vez. Pensando que estivesse armado, resolvi atirar primeiro, declarou à reportagem.
Oliveira ainda informou que resolveu se apresentar porque não quer ver um inocente pagando pelo que não fez. Eu cometi o crime, tenho testemunhas, disse na presença da mulher, que também o acompanhou até a Delegacia Central.
Quando foi localizado pela polícia, o suspeito já havia tomado banho e trocado de roupa, mesmo assim foi reconhecido pela testemunha na Delegacia de Crimes Contra a Vida (Homicídios), conforme relata a ocorrência nº 3076/2008 registrada na Central de Polícia.
Depois de alvejar a vítima, Pato teria jogado um beijo para a testemunha, dado um sorriso irônico e saído em fuga. Na ocasião, estaria trajando um short verde com listras brancas nas laterais.
Quando foi localizado pela polícia, o suspeito já havia tomado banho e trocado de roupa, mesmo assim foi reconhecido pela testemunha na Delegacia de Crimes Contra a Vida (Homicídios), conforme relata a ocorrência nº 3076/2008 registrada na Central de Polícia.
Outra versão
Pouco tempo depois, quando a ocorrência do homicídio já havia sido registrada e Arlenisio Bispo Ferreira, 38 anos, o Pato se encontrava na carceragem da Delegacia Central, Fernando Torres Oliveira se apresentou acompanhado de um advogado e confessou ser a pessoa que teria efetuado os disparos contra Júnior Herrera Ribeira.
Além de confessar o crime, Oliveira também apresentou ao delegado plantonista um revólver calibre 32, arma esta que teria utilizado para consumar o ato.
Motivo
A versão apresentada por Oliveira é de que havia uma rixa antiga entre a vítima e ele, inclusive com ameaças de morte por parte do rapaz assassinado. Desde que eu era pequeno ele me batia e tomava meu boné. Quando saiu da cadeia, há pouco tempo, passou a me ameaçar de morte. Ontem ele veio ao meu encontro mais uma vez. Pensando que estivesse armado, resolvi atirar primeiro, declarou à reportagem.
Oliveira ainda informou que resolveu se apresentar porque não quer ver um inocente pagando pelo que não fez. Eu cometi o crime, tenho testemunhas, disse na presença da mulher, que também o acompanhou até a Delegacia Central.