Polícia
Justiça militar julga policiais de Nova Califórnia
Quarta-feira, 01 Outubro de 2008 - 14:26 | TJ-RO
A Vara da Justiça Militar de Rondônia julgou durante todo o dia de ontem (30), os dois primeiros policias denunciados por crimes sexuais envolvendo menores no Distrito de Nova Califórnia, distante 390Km de Porto Velho. Os fatos teriam ocorrido do final do ano de 2007 até o início de 2008. Cerca de 12 policias de Nova Califórnia foram investigados, cinco deles tiveram suas prisões preventivas decretadas e quatro acabaram denunciados pelo Ministério Público, acusados de crimes como estupro, ameaça, coação de testemunhas, corrupção de menores e condescendência criminosa.
O comandante do quartel, sargento Cleuton Nogueira Lima, foi condenado por não tomar a devida providência contra seus subordinados que estavam tendo conduta irregular. O policial Adriano Flores, foi absolvido da denúncia de coação porque as testemunhas disseram não terem sido coagidas por ele.
De acordo com o titular da Vara da Justiça Militar, juiz Léo Fachin, os policiais militares Gerson de Macedo Araújo e Acleumisson Ortiz Barros, serão julgados na próxima semana pelos crimes de estupro, corrupção de menores e ameças. Ele explica ainda que devido a questão legal o processo teve que ser dividido, mas a sociedade terá uma resposta rápida. "A grande virtude deste processo foi a rapidez com que se deu o julgamento. Em menos de 60 dias conseguimos fazer toda a instrução e inclusive o julgamento em menos de 60 dias um crime complexo, cometido em local muito distante desta capital, que envolvia 31 testemunhas e quatro réus presos, ".
O comandante do quartel, sargento Cleuton Nogueira Lima, foi condenado por não tomar a devida providência contra seus subordinados que estavam tendo conduta irregular. O policial Adriano Flores, foi absolvido da denúncia de coação porque as testemunhas disseram não terem sido coagidas por ele.
De acordo com o titular da Vara da Justiça Militar, juiz Léo Fachin, os policiais militares Gerson de Macedo Araújo e Acleumisson Ortiz Barros, serão julgados na próxima semana pelos crimes de estupro, corrupção de menores e ameças. Ele explica ainda que devido a questão legal o processo teve que ser dividido, mas a sociedade terá uma resposta rápida. "A grande virtude deste processo foi a rapidez com que se deu o julgamento. Em menos de 60 dias conseguimos fazer toda a instrução e inclusive o julgamento em menos de 60 dias um crime complexo, cometido em local muito distante desta capital, que envolvia 31 testemunhas e quatro réus presos, ".
