Polícia
Mais um envolvido em morte de policial federal vai a júri
Terça-feira, 25 Novembro de 2008 - 18:09 | Justiça Federal em Rondônia
O Tribunal do Júri da Justiça Federal volta a se reunir nesta quarta-feira para julgar o boliviano José Pereira Melgar, 32, vulgo Butela, acusado pelo Ministério Público Federal de ocultação de cadáver e subtração de armamento pertencente ao Departamento de Polícia Federal.
Segundo a denúncia, após a execução do policial federal Roberto Simões Mentzinger, o denunciado José Melgar, em ação conjunta com outros elementos envolvidos no tráfico internacional de droga, colocou o cadáver da vítima em uma lancha voadeira e o enterrou em cova rasa numa área localizada na fronteira do Brasil com a Bolívia, com o objetivo de ocultar o corpo e dificultar as investigações da polícia. Apurou-se que, antes de ocultar o corpo do agente federal, o denunciado e seus comparsas subtraíram para si várias armas pertencentes ao Departamento de Polícia Federal. Os agentes estavam na região para dar cumprimento a mandado de busca e apreensão, expedido pelo juiz de direito da comarca de Cerejeiras, num local conhecido por Chácara Cantinho do Céu. A operação da PF pretendia fazer a apreensão de um carregamento de cocaína que estaria sendo comercializado pela família Schmmitt, proprietária de terras na região, quando foram surpreendidos pelos marginais.
O julgamento começará às 8 horas, no edifício-sede da Justiça Federal, localizado na Baixa da União, e será presidido pelo juiz federal titular da 3ª vara, Élcio Arruda. O advogado Aluízio Antônio Fortunato foi nomeado pelo juízo para atuar em defesa do denunciado. A acusação terá à frente o Procurador da República Heitor Alves Soares. Conforme previsto na lei penal nº 11.689/08º, julgamento ocorrerá à revelia do acusado, que está em lugar incerto e não sabido.
Segundo a denúncia, após a execução do policial federal Roberto Simões Mentzinger, o denunciado José Melgar, em ação conjunta com outros elementos envolvidos no tráfico internacional de droga, colocou o cadáver da vítima em uma lancha voadeira e o enterrou em cova rasa numa área localizada na fronteira do Brasil com a Bolívia, com o objetivo de ocultar o corpo e dificultar as investigações da polícia. Apurou-se que, antes de ocultar o corpo do agente federal, o denunciado e seus comparsas subtraíram para si várias armas pertencentes ao Departamento de Polícia Federal. Os agentes estavam na região para dar cumprimento a mandado de busca e apreensão, expedido pelo juiz de direito da comarca de Cerejeiras, num local conhecido por Chácara Cantinho do Céu. A operação da PF pretendia fazer a apreensão de um carregamento de cocaína que estaria sendo comercializado pela família Schmmitt, proprietária de terras na região, quando foram surpreendidos pelos marginais.
O julgamento começará às 8 horas, no edifício-sede da Justiça Federal, localizado na Baixa da União, e será presidido pelo juiz federal titular da 3ª vara, Élcio Arruda. O advogado Aluízio Antônio Fortunato foi nomeado pelo juízo para atuar em defesa do denunciado. A acusação terá à frente o Procurador da República Heitor Alves Soares. Conforme previsto na lei penal nº 11.689/08º, julgamento ocorrerá à revelia do acusado, que está em lugar incerto e não sabido.