Polícia
Menores são mortos a pauladas e jogados no rio
Sexta-feira, 09 Abril de 2010 - 07:49 | RONDONIAGORA
Policiais civis, peritos e uma equipe do Corpo de Bombeiros seguem na manhã desta sexta-feira para a Gleba Aliança, zona rural de Porto Velho, a 50 quilômetros da capital com objetivo de encontrar os corpos de dois irmãos assassinados a pauladas. O crime foi desvendado nesta quinta-feira, com a prisão de Jean Passos Moreno, 30 anos e um adolescente de 16 anos. Ambos confessaram o crime.
Jeliane Pinheiro, 16 anos, foi estuprada e depois morta a pauladas. O irmão dela, Renan Pinheiro, de dez anos, também foi executado, possivelmente em queima de arquivo. Uma garota de 14 anos, também irmã das vítimas, foi estuprada e posteriormente mantida em cativeiro no meio da mata.
Os menores foram seqüestrados pelos suspeitos na noite de terça-feira da semana passada. De forma premeditada, os acusados se aproveitaram do momento em que os pais das vítimas tinham vindo a Porto Velho fazer compras.
A polícia apurou que o crime foi praticado com requintes de crueldade. O infrator segurava as vítimas para que Jean as matasse a pauladas. Depois, transportaram os corpos de canoa e jogaram nas águas do Rio Madeira.
Jean fingia ser evangélico, participava do grupo de jovens e por várias vezes precisou dos cuidados dos pais das vítimas. Ele era amigo da família e, friamente, chegou a participar das buscas no meio da mata, mas o nervosismo levantou suspeitas. Ele negou, mas caiu em contradições e acabou confessando.
Jeliane Pinheiro, 16 anos, foi estuprada e depois morta a pauladas. O irmão dela, Renan Pinheiro, de dez anos, também foi executado, possivelmente em queima de arquivo. Uma garota de 14 anos, também irmã das vítimas, foi estuprada e posteriormente mantida em cativeiro no meio da mata.
Os menores foram seqüestrados pelos suspeitos na noite de terça-feira da semana passada. De forma premeditada, os acusados se aproveitaram do momento em que os pais das vítimas tinham vindo a Porto Velho fazer compras.
A polícia apurou que o crime foi praticado com requintes de crueldade. O infrator segurava as vítimas para que Jean as matasse a pauladas. Depois, transportaram os corpos de canoa e jogaram nas águas do Rio Madeira.
Jean fingia ser evangélico, participava do grupo de jovens e por várias vezes precisou dos cuidados dos pais das vítimas. Ele era amigo da família e, friamente, chegou a participar das buscas no meio da mata, mas o nervosismo levantou suspeitas. Ele negou, mas caiu em contradições e acabou confessando.
