Polícia
Morto com facada na noite deste domingo na Capital
Segunda-feira, 02 Maio de 2011 - 07:12 | Jornal Policial
Varlei Duran Melo, foi assassinado por volta das 20 horas deste domingo no bairro Nova Esperança, na Rua Linhão, em Porto Velho, com um golpe profundo de faca tipo peixeira na altura na clavícula esquerda. O homicida já foi identificado, mas o nome é mantido em segredo para não atrapalhar as investigações.
Segundo foi levantado pela PM, a vítima estaria em uma residência distante cerca de 100 metros do local onde caiu e morreu. O matador teria chegado pelas costas e golpeado uma vez e fugindo em uma motocicleta com apoio de outro homem, ainda não identificado.
Varlei saiu correndo pela rua pedindo que populares chamassem uma ambulância e que não o deixassem morrer, mas devido ao golpe ser muito profundo ele veio a óbito em um quintal da vizinhança. Uma ambulância avançada do SAMU esteve no local, mas o médico nada pode fazer, e apenas constatou a morte. Um momento difícil deste drama foi o momento da chegada do pai da vítima que desesperado lamentou o ocorrido e criticou a presença de bocas de fumo na região, ele ainda informou aos policiais que o filho vinha se tratando da dependência química, mas não sabe o motivo da violência.
O corpo foi periciado pela Polícia Científica e depois removido pelo IML. Uma equipe da Delegacia de Homicídios foi ao local e assumiu as investigações.
Segundo foi levantado pela PM, a vítima estaria em uma residência distante cerca de 100 metros do local onde caiu e morreu. O matador teria chegado pelas costas e golpeado uma vez e fugindo em uma motocicleta com apoio de outro homem, ainda não identificado.
Varlei saiu correndo pela rua pedindo que populares chamassem uma ambulância e que não o deixassem morrer, mas devido ao golpe ser muito profundo ele veio a óbito em um quintal da vizinhança. Uma ambulância avançada do SAMU esteve no local, mas o médico nada pode fazer, e apenas constatou a morte. Um momento difícil deste drama foi o momento da chegada do pai da vítima que desesperado lamentou o ocorrido e criticou a presença de bocas de fumo na região, ele ainda informou aos policiais que o filho vinha se tratando da dependência química, mas não sabe o motivo da violência.
O corpo foi periciado pela Polícia Científica e depois removido pelo IML. Uma equipe da Delegacia de Homicídios foi ao local e assumiu as investigações.