Polícia
Motorista do carro senta mais uma vez no banco dos réus
Segunda-feira, 20 Julho de 2009 - 08:59 | RONDONIAGORA
O Conselho de Sentença da 1ª Vara do Júri Popular de Porto Velho julga nesta segunda-feira o réu Rafael Salvagni Queiroz, denunciado por envolvimento no assassinato de Vinícius Alencar Moreira, crime ocorrido há quatro anos. No primeiro julgamento, Queiroz foi absolvido, mas houve recurso. A sessão teve início por volta das 8h30min.
Conforme ficou apurado, Rafael era quem dirigia o carro também ocupado por Israel Duarte dos Santos Silva, apontado como autor dos disparos que mataram a vítima. Israel foi sentenciado a 12 anos de cadeia, mas recorreu e encontra-se em liberdade.
Consta do processo que o assassinato de Vinícius aconteceu após uma briga ocorrida em uma boate de luxo na região central de Porto Velho. A vítima estava em casa e saiu para dar uma volta de carro. Parou para abastecer em um posto de combustível na Avenida Pinheiro Machado com Tenreiro Aranha, onde deu carona para um amigo que teria se envolvido na briga. Ao saírem do posto, os rapazes foram perseguidos Por Israel, Rafael e Moisés dos Santos, fato que culminou com o assassinato de Vinícius.
Moisés também foi condenado. Pegou oito anos de reclusão em regime semi-aberto.
Conforme ficou apurado, Rafael era quem dirigia o carro também ocupado por Israel Duarte dos Santos Silva, apontado como autor dos disparos que mataram a vítima. Israel foi sentenciado a 12 anos de cadeia, mas recorreu e encontra-se em liberdade.
Consta do processo que o assassinato de Vinícius aconteceu após uma briga ocorrida em uma boate de luxo na região central de Porto Velho. A vítima estava em casa e saiu para dar uma volta de carro. Parou para abastecer em um posto de combustível na Avenida Pinheiro Machado com Tenreiro Aranha, onde deu carona para um amigo que teria se envolvido na briga. Ao saírem do posto, os rapazes foram perseguidos Por Israel, Rafael e Moisés dos Santos, fato que culminou com o assassinato de Vinícius.
Moisés também foi condenado. Pegou oito anos de reclusão em regime semi-aberto.
