Polícia
MOVIMENTO GREVISTA NA PM DEVE SER ENCERRADO APÓS ENCONTRO DE LÍDERES E GOVERNADOR
Segunda-feira, 12 Dezembro de 2011 - 16:22 | RONDONIAGORA
Representantes de policiais militares devem encerrar o movimento grevista na tropa nas próximas horas, após a manutenção da proposta do Governo em 12,6% em três parcelas. Após encontro na tarde desta segunda-feira na sede da OAB com o governador Confúcio Moura (PMDB), líderes do movimento da Capital e do interior informaram que caminha para o fim a paralisação. Ainda dependem do aval das mulheres que se encontram em frente aos batalhões na Capital. No interior o policiamento já voltou a normalidade. Na realidade o movimento perdeu força com a prisão de Jesuino Silva Boabaid, presidente da ASSFAPOM e também com a entrada em ação de tropas do Exército e Força Nacional de Segurança.
O governador disse que teve uma conversa franca e aberta em relação aos números e percentuais que o Estado pode disponibilizar sem comprometer outros setores.
Após a conversa com as esposas dos policiais, Confúcio disse que não há rancor ou mágoas, que a conversa foi franca e com portas abertas para o futuro. Não tem planos para retaliar quem quer que seja. Estamos caminhando para o fim do movimento e todos podem voltar a trabalhar sem nenhum receio. Só não posso interferir em ações judiciais, mas administrativamente não vamos estabelecer punições, disse o governador, lembrando que esse entendimento é melhor para todos, corporação, sociedade, Governo do Estado e até para o Exército que teve de se mobilizar para substituir o policiamento ostensivo.
Para o presidente da seccional Rondônia da Ordem dos Advogados do Brasil, Hélio Vieira, o mais importante é que o diálogo permaneça aberto. Quando as partes se fecham ao diálogo, quem sai perdendo é a já tão sofrida população, observou.
O governador disse que teve uma conversa franca e aberta em relação aos números e percentuais que o Estado pode disponibilizar sem comprometer outros setores.
Após a conversa com as esposas dos policiais, Confúcio disse que não há rancor ou mágoas, que a conversa foi franca e com portas abertas para o futuro. Não tem planos para retaliar quem quer que seja. Estamos caminhando para o fim do movimento e todos podem voltar a trabalhar sem nenhum receio. Só não posso interferir em ações judiciais, mas administrativamente não vamos estabelecer punições, disse o governador, lembrando que esse entendimento é melhor para todos, corporação, sociedade, Governo do Estado e até para o Exército que teve de se mobilizar para substituir o policiamento ostensivo.
Para o presidente da seccional Rondônia da Ordem dos Advogados do Brasil, Hélio Vieira, o mais importante é que o diálogo permaneça aberto. Quando as partes se fecham ao diálogo, quem sai perdendo é a já tão sofrida população, observou.
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